Estado de saúde

Jornalista Graça Araújo permanece em estado gravíssimo, diz boletim médico

Segundo o hospital, a apresentadora continua respirando com auxílio de aparelhos

JC Online
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Publicado em 07/09/2018 às 19:20
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Segundo o hospital, a apresentadora continua respirando com auxílio de aparelhos - FOTO: Foto: JC Imagem
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Um novo boletim médico divulgado na noite desta sexta-feira (7) informa que a jornalista Graça Araújo, apresentadora do TV Jornal Meio Dia, permanece em estado gravíssimo, com o diagnóstico de Acidente Vascular Cerebral (AVC) hemorrágico severo e respirando com auxílio de aparelhos.

Graça está internada no Hospital Esperança na Ilha do Leite, região central do Recife, desde a noite dessa quinta-feira (6), quando passou mal durante exercícios físicos que fazia frequentemente em uma academia localizada em Boa Viagem, na Zona Sul da cidade. Ela foi socorrida para a unidade de saúde, onde segue sob cuidados médicos. 

Um novo boletim deve ser divulgado pelo Hospital no final da manhã deste sábado (8).

Mobilização nas redes sociais

Várias mensagens de força e oração começaram a circular nas redes sociais após a divulgação de que a apresentadora foi acometida com um Acidente Vascular Cerebral. Entre os posts, os fãs, amigos e admiradores da jornalista se mostram mobilizados com a notícia repentina, sobre o estado de saúde de Graça.

O que é um AVC?

Em entrevista à Rádio Jornal, o neurologista Igor Brusk comentou sobre tipos de Acidente Vascular Cerebral (AVC), mal que acometeu a jornalista Graça Araújo, nessa quinta-feira (6). 

"Quando uma artéria se rompe, o sangue sai de dentro da artéria para o cérebro. Alguns casos podem levar a um AVC hemorrágico. Alguns estão relacionados a maus hábitos como fumo e bebida alcoólica, outros tem a ver com má formação do cérebro ou ruptura de um aneurisma. No caso do aneurisma, não sabemos que temos. É um quadro muito súbito e a gente só descobre com a ruptura", afirmou Igor. 

Ao comentar sobre possíveis sequelas, o médico afirma que há casos em que a recuperação é total. "Em alguns casos há sequelas, mas é bem variável. Há recuperações de 100% e algumas com sequelas. Geralmente, é preciso um tempo, varia de pessoa para pessoa. É necessário fonoterapia, fisioterapia, mas depende do quadro apresentado em cada caso", concluiu o médico.

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