Zona Oeste

Obra de reparo na rede de abastecimento no bairro da Madalena foi finalizada

A Compesa informou, ainda, que já retomou a distribuição de água para os bairros afetados. Outra obra foi iniciada no mesmo ponto pela Emlurb e deve durar 15 dias

JC Online
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Publicado em 23/11/2018 às 16:47
Foto: Caio Campos / JC
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Após três dias a obra de reparo na rede de abastecimento no bairro da Madalena, Zona Oeste do Recife, foi finalizada nesta sexta-feira (23). Depois de concluir o serviço, a Companhia Pernambucana de Saneamento (Compesa) iniciou a fase de teste para voltar com o abastecimento de água que havia sido suspenso durante o andamento do reparo no local.

Por outro lado, o trecho continua com restrições. Uma obra da Autarquia de Manutenção e Limpeza Urbana do Recife (Emlurb) foi iniciada no mesmo ponto e deve durar cerca de 15 dias. "Durante a obra da Compesa, os técnicos danificaram uma rede de drenagem, que capta água da chuva, o que não pode apresentar falha", relata a assessoria da Emlurb. O reparo precisou ser iniciado nesta sexta-feira (23) para impedir possíveis vazamentos ou até mesmo o asfalto ceder, por conta do acúmulo indevido da água.  A obra não afeta a distribuição de água da Compesa, mas ainda deve manter o trânsito lento na Rua Benfica (sentido subúrbio-cidade).

Água

A Compesa informou, ainda na nota enviada à redação, que já retomou a distribuição de água para os bairros afetados. Segundo a Companhia, o processo é lento para evitar que a tubulação recuperada volte a se romper. A expectativa é que o abastecimento seja concluído neste sábado (24).

A obra interferiu no abastecimento de água nos bairros da Torre, Mustardinha, Bongi, Madalena, Ilha do Leite, Afogados, São José, Ilha do Retiro, Santo Antônio, Bairro do Recife, Graças, Derby, Espinheiro, Santo Amaro e Boa Vista.

Contratempo

Segundo a Companhia Pernambucana de Saneamento (Compesa), um vazamento da rede de drenagem havia impedido que o serviço fosse concluído na tarde desta quinta-feira (22).

Ainda de acordo com a Compesa, o elevado nível do lençol freático, interferência da maré e o fato da tubulação de água danificada estar localizada embaixo de uma caixa de fios do sistema de telefonia interferiram na obra.

"A grande dificuldade enfrentada pelos técnicos foi o acúmulo de água dentro da vala aberta que escorre da rede de drenagem, uma tubulação de grande porte (600 milímetros), que apresenta vários vazamentos." Relatou a Companhia. 

Foto: Caio Campos / JC
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