ZONA OESTE

Grupo suspeito de furtos em comércio de Afogados é alvo da polícia

Operação Subtracta prendeu 12 pessoas envolvidas em furtos contra estabelecimentos como supermercados e lojas de celulares, na região de Afogados

JC Online
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Publicado em 07/08/2018 às 11:30
Foto: Reprodução/Polícia Civil
Operação Subtracta prendeu 12 pessoas envolvidas em furtos contra estabelecimentos como supermercados e lojas de celulares, na região de Afogados - FOTO: Foto: Reprodução/Polícia Civil
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Foi apresentado na manhã desta terça-feira (7) o resultado da Operação Subtracta, que prendeu um grupo criminoso voltado a pratica de furtos a estabelecimentos comerciais e residenciais em Afogados, na Zona Oeste do Recife. Segundo informações da Polícia Civil, 10 pessoas foram presas, entre elas uma mulher, e dois adolescentes apreendidos.

Os criminosos tinham como alvo principal estabelecimentos como supermercados e lojas de celulares. De acordo com a Polícia Civil, as ações desse grupo geraram um prejuízo estimado em mais de R$ 200 mil.

As ações dessa quadrilha já vinham sendo investigadas há cerca de três meses pela Polícia. O delegado Igor Leite detalha que todos os assaltantes se conheciam, o que facilitava a comunicação entre eles. “Uma característica desse grupo era que, além de praticarem as vendas dos produtos que eles furtavam, eles repassavam todas as informações de como ter acesso a esses estabelecimentos e como e qual portão eles arrombavam”, explicou.

Alguns desses crimes, flagrados por câmeras de segurança dos locais em que aconteciam as ações, chegaram a ser feitos por três dias seguidos no mesmo estabelecimento. Entre os produtos, cigarros e celulares eram os mais furtados pelos indivíduos. Nas imagens acima, é possível ver uma ação na madrugada do dia nove de julho.

Das 10 pessoas presas, três foram liberadas após audiência de custódia. A maioria dos suspeitos já tem passagens pela polícia por furtos qualificados nessa mesma região.

Outras participações

A Delegacia de Afogados também apura a participação de receptores, que seriam os seguranças dos estabelecimentos que foram alvo dessas ações.

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