LANÇAMENTO

Vanessa da Mata volta ao modo autoral em "Segue o som"

Depois de dois anos, sai do forno o sexto disco da carreira da artista, com 13 faixas e um remix

JOSÉ TELES
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JOSÉ TELES
Publicado em 09/04/2014 às 6:11
Marcos Hermes/Divulgação
Depois de dois anos, sai do forno o sexto disco da carreira da artista, com 13 faixas e um remix - FOTO: Marcos Hermes/Divulgação
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"Pra mim, uma das coisas mais terríveis é dar nome a um trabalho. Sempre acho que nunca resume o que foi feito. Agora de Segue o som gostei, dá uma ideia de fluir, de seguir adiante”, diz a cantora e compositora Vanessa da Mata, sobre o álbum que lançou na semana passada, pela Sony Music, com o título mencionado acima. É o protelado sexto disco de sua carreira e a sequência do elogiado e bem-sucedido Bicicletas, bolos e outras alegrias, de quatro anos atrás. Segue o som significa também uma retomada ao trabalho autoral de Vanessa.

O disco estava praticamente pronto há dois anos, quando a cantora foi convidada para fazer uma temporada no Sesc Pinheiros, em São Paulo, cantando Luiz Gonzaga (no ano do centenário do Rei do Baião): “Eu queria dar um tempo, fazendo um projeto de outro compositor, e veio o convite para cantar Luiz Gonzaga. Quando estava finalizando este projeto, me chamaram para fazer o de Tom, que me deu muita satisfação, um compositor completo. Fui muito feliz enquanto durou”, continua Vanessa.

O repertório do que se tornou o Segue o som foi mostrado para (Alexandre) Kassin antes de iniciar os dois projetos citados. Na verdade, o produtor foi quem pediu para escutar as músicas que a cantora achava não serem boas o suficiente para o disco que pretendia gravar. Tanto ele quanto Liminha consideram as músicas com potencial: “Mas quando voltei, reouvi, tirei seis e acrescentei mais sete. É uma coisa minha; desde Esta boneca tem manual, sempre sobram músicas. Tenho facilidade em compor sobre pressão. Boa sorte, por exemplo, que foi sucesso no meu terceiro disco, foi uma que sobrou e foi reaproveitada ”, conta Vanessa.

Leia texto na íntegra na edição desta quarta-feira (9/4) do Jornal do Commercio, do Caderno C.

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