Escalados para o penúltimo Abril Pro Rock, Tulipa Ruiz e o músico paraense Felipe Cordeiro se encontraram (mais uma vez) no Recife. “A gente vinha se encontrando muito em festivais...em Belém, em Berlim..., então decidimos que devíamos fazer algo juntos”, diz ela, em visita à redação do Jornal do Commercio”, diz ela, explicando a origem da composição Virou, parceria entre ambos, que foi mostrada pela primeira vez naquela noite do APR. “Antes dessa turnê, a música só havia sido mostrada no Recife”, lembra ela.
Hoje, Tulipa Ruiz divide o palco com Johnny Hooker no show de aniversário de três anos do Baile Perfumado, no Prado. Apresenta o show de Dancê, o terceiro álbum feito para ser “ouvido com o corpo”. Já Johnny Hooker reedita seu show Eu vou Fazer uma Macumba pra te Amarrar, Maldito!, lançado no começo do ano no Teatro Luiz Mendonça, em Boa Viagem, depois de ser consagrado como Melhor Cantor Popular na última edição do Prêmio da Música Brasileira, no Teatro Municipal do Rio de Janeiro. “O prêmio ajuda a tirar esse estigma de underground”, diz ele, na entrevista em que os dois deram, mais cedo, na redação do JC. Hooker ainda promete surpresas: “Vou fazer algo de Caetano, mas só revelo na hora”.
