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Vanessa da Mata retoma o tom intimista no show 'Delicadeza', neste domingo

Cantora faz duas sessões no Teatro RioMar, onde canta músicas próprias e de outros autores

GGabriel Albuquerque
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GGabriel Albuquerque
Publicado em 09/09/2016 às 9:26
Foto: Marcos Hermes/ Divulgação
Cantora faz duas sessões no Teatro RioMar, onde canta músicas próprias e de outros autores - FOTO: Foto: Marcos Hermes/ Divulgação
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A cantora Vanessa da Mata dá uma pausa na divulgação de Segue o Som, seu quinto disco de estúdio, para apresentar neste domingo o show Delicadeza, em duas sessões no Teatro RioMar, às 17h30 e 20h – esta última quase esgotada, restando até agora apenas dois assentos vagos para o setor Balcão Nobre. 

No começo da carreira, há 15 anos, Vanessa da Mata se apresentava apenas com dois violões. Mas aí vieram os hits. Depois de ter composições gravadas por Maria Bethânia (A Força Que Nunca Seca, parceria com Chico César) e Daniela Mercury (A Viagem), ela lançou, em 2002, seu primeiro álbum e já despontava com Não me Deixe Só. Desde então a lista de sucessos aumentou, os shows foram tornando-se maiores, e a banda cresceu. 

Em tom intimista, o show Delicadeza marca um retorno às origens da cantora. A sua voz é acompanhada apenas por piano (Danilo Andrade) e guitarra e viola (Maurício Pacheco). “É a música pura, como se eu estivesse cantando dentro de casa. Converso com as pessoas sobre a música, cito os autores”, contou em entrevista ao JC.

Além das novas canções do álbum Segue o Som, a cantora matogrossense também aproveita para revisitar composições do início da carreira e até de outros compositores que lhe serviram de referência. Além dos hits de autoria da própria Vanessa, o repertório inclui também canções de Tom Jobim, Marcelo Camelo, Lô Borges, Renato Russo, Gonzaguinha, Stevie Wonder (uma versão de Lately feita por Ronaldo Bastos) e Carole King (It’s To Late), entre outros sucessos. 

“Será um Segue o Som mais íntimo. Não existe vontade de fazer um novo disco mais intimista ou qualquer outra coisa parecida com esse show. Apenas uma vontade de mudar e ser mais rebelde com as tendências que nos tentam vertiginosamente impor uma regra”, pontua a artista. E completa: “Sou uma pessoa que geralmente quebra regras que não me fazem sentido prolongado”.

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