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José Chaves assmume presidência do PTB-PE definitivamente

Parlamentar ocupava o cargo desde o início da campanha eleitoral, quando Armando Monteiro dedicou-se à candidatura para o governo do Estado

Do JC Online
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Publicado em 04/12/2014 às 5:51
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Parlamentar ocupava o cargo desde o início da campanha eleitoral, quando Armando Monteiro dedicou-se à candidatura para o governo do Estado - FOTO: Foto: Alexandre Severo/JC Imagem
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Com a ida de Armando Monteiro Neto (PTB) para o Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, a presidência do PTB estadual ficará com o deputado federal José Chaves. O parlamentar já havia assumido interinamente a função desde que Armando lançou-se candidato ao governo do Estado este ano. A condução de Chaves será oficializada na tarde desta quinta-feira (4), em reunião da Executiva estadual da legenda. O deputado estadual eleito José Humberto se manterá como secretário-geral.

Armando estava à frente do partido desde 2003, quando ingressou na legenda, após a dissidência com o PMDB, partido ao qual pertencia, e o grupo político do então governador Jarbas Vasconcelos (PMDB). Naquele ano, o peemedebista iniciava o segundo mandato. Armando levou consigo outros nomes insatisfeitos com o tratamento recebido na extinta União por Pernambuco, entre eles, José Chaves, formando o chamado Grupo Independente (GI).

O parlamentar considera um dos seus desafios dar um caráter mais político ao partido. “Quero ouvir, prefeitos, vereadores, deputados. Quero criar uma política para o meu mandato”, afirmou José Chaves. Ao mesmo tempo, acredita que o seu trabalho não será complicado. “O partido está extremamente unido, Armando conquistou isso com a sua liderança”, completou. Como não havia convenções formais, o futuro ministro era reconduzido ao posto de presidente. Um dos objetivos de Chaves será implantar eleições regulares para a Executiva estadual.

Outro desafio do novo presidente do PTB será a condução dos casos de prefeitos e vereadores considerados infiéis no pleito do ano passado, ou seja, aqueles que preferiram apoiar Paulo Câmara (PSB). Durante a campanha, Armando afirmou que esses casos seriam analisados posteriormente.

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