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Battle Z renova série Dragon ball

Jogo da Bandai Namco permite até oito jogadores online ao mesmo tempo

Renato Mota
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Renato Mota
Publicado em 19/02/2014 às 9:59
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Jogo da Bandai Namco permite até oito jogadores online ao mesmo tempo - FOTO: NE10
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Na esteira do lançamento do filme Dragon ball Z: A batalha dos deuses, a Artdink se juntou à Namco Bandai – numa fusão no melhor estilo metamoru – para lançar o game Dragon ball Z: battle of Z, introduzindo os novos elementos apresentados no longa à franquia de jogos. E ainda manteve intacta a tradição de termos um jogo com os personagens criados por Akira Toriyama por ano. 

O título saiu para PlayStation 3, Xbox 360 e o portátil PS Vita, e está sendo distribuído no Brasil pela Ecogames. É um prato cheio para fãs da série, já que conta com mais de 70 personagens e cobre todos os arcos da saga de Goku, Gohan, Vegeta, Kuririn, Piccolo e outros.

Jogos de luta de Dragon ball não são nenhuma novidade. Dois anos depois da estreia do mangá, em 1984, os primeiros games já começaram a ser lançados para o Nintendo Enterteinment System. Passando inclusive por uma versão para Kinect – o sensor de movimento do Xbox 360 –, que permitia ao jogador lançar Kamehameha com as próprias mãos. Então, o que há de novo?

Para começar, Battle of Z é o primeiro a permitir quatro jogadores ao mesmo tempo, em modo co-op online. Cada um controla um personagem do grupo, em batalhas que, entre todos os jogos já lançados, são as que mais se parecem com o que é visto no desenho animado. No modo versus, até oito amigos podem sair na porrada em nível cósmico ao mesmo tempo. Por outro lado, nem tudo são flores: se dá pra jogar com uma galera pela internet, offline só dá para se divertir sozinho, o jogo não suporta nem dois jogadores na mesma tela.

Continuando com o dualismo, outro aspecto superpositivo do novo Dragon ball é que suas missões abrangem todas as aventuras da saga Z, desde a chegada de Raditz, passando por ameaças como Freeza, Cell e Majin Boo, e só acaba quando derrotamos Beerus, lá no final de Batalha dos deuses. Isso ainda inclui disputas contra as formas gigantescas de Vegeta e Gohan, além de jogarmos com Goku no modo “deus”. Contudo, essas missões são isoladas, e não existe uma narrativa ligando todas elas, uma pena.

O game ainda veio todo legendado, e com dublagens em japonês e inglês. A tradução ficou meia-boca, com alguns erros que eram mais comuns nos primeiros jogos localizados, mas que hoje não são aceitáveis. Mas para quem é fã de Dragon ball, o que vale mesmo é a pancadaria, e isso tem de sobra. 

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