Marcelo Queiroga diz que é contra quebra de patentes para produção de mais vacinas

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jamildo

Publicado em 06/05/2021 às 16:23
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No Senado, na CPI da Pandemia, o ministro da Saúde Marcleo Queiroga respondeu ao senador Marcos Rogério (DEM-RO) que quebra de patente de vacinas pode prejudicar o programa de imunização. Ministro disse que Brasil não conseguiria produzir vacinas da Pfizer e da Janssen, das quais depende.

Questionado por Rogério Carvalho (PT-SE) sobre aglomerações estimuladas pelo presidente Jair Bolsonaro, Marcelo Queiroga disse: “Toda aglomeração deve ser dissuadida, independente de quem faça”.

Questionado por Simone Tebet (MDB-MS), Queiroga disse que questão do uso da hidroxicloroquina será pacificada com a edição de protocolo. Ele disse que a decisão deve levar em conta sociedades científicas e experiências de médicos.

Em resposta ao senador Alessandro Vieira (Cidadania-SE), Queiroga afirmou que nunca ouviu falar e nem participou de reuniões com técnicos que fariam "assessoria paralela" ao presidente da República.

Queiroga voltou a defender maior preparo do sistema de saúde para casos graves de covid-19. Dialogando com Marcos do Val (Podemos-ES), o ministro disse que taxa de mortalidade de pacientes intubados se deve à gravidade da doença.

Questionado sobre negócios familiares, Queiroga disse que seu sogro é dono de um hospital que estava alugado ao estado da Paraíba muito antes dele virar ministro. "Eu não tenho nenhum tipo de relação com a gestão do hospital".

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