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Em defesa de vacinação de servidores, Isaltino diz que Feitosa adoeceu mentalmente com o bolsonarismo

Nesta quarta, Feitosa havia chamado Paulo Câmara de nazi-fascista

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Jamildo Melo

Publicado em 23/09/2021 às 10:07 | Atualizado em 23/09/2021 às 10:19
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No final de semana, o blog informou em primeira mão da chegada a Alepe de um projeto de lei que exige a vacinação obrigatória para servidores e fornecedores do Estado. O governador apresentou o projeto em regime de urgência. Na sequência, o deputado Alberto Feitosa, de oposição, bateu no governador, chamando-o de nazi-fascista.

Nesta quinta, o líder do governo saiu em defesa do governador.

“Após o vídeo do deputado Alberto Feitosa, percebemos claramente que o bolsonarismo não é uma corrente política, baseada em conceitos ou objetivos estratégicos. Passa longe do cuidado com as pessoas.

Enxergamos hoje o bolsonarismo como uma doença, que destrói a imunidade cerebral dos contaminados, deixando-os vulneráveis, com percepção embaçada da realidade e tomados por ódio a todos os que não foram contaminados.

A decisão do governador Paulo Câmara está correta. É necessário avançar mais com a vacinação e estimular para que todos e todas completem seu esquema vacinal. Em ambientes fechados e de trabalho, é imprescindível esse cuidado. Essa é mais uma medida importante para que os pernambucanos se protejam contra o coronavírus.

O serviço público é estratégico e importante no cotidiano das pessoas. Mulheres, homens, crianças, idosos, jovens precisam dos agentes públicos e de segurança sanitária. Em hospitais, escolas e demais repartições públicas, precisamos contar com a vacina”, afirmou Isaltino Nascimento.

 

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