bate e rebate

Waldemar Borges rebate Feitosa: 'Nazi-fascismo é fazer experimentos com o 'kit covid' sem o consentimento das pessoas'

Feitosa chamou Paulo Câmara de nazi-fascista ao criticar o projeto de lei que prevê obrigatoriedade para vacinação de servidores

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Jamildo Melo

Publicado em 23/09/2021 às 12:27 | Atualizado em 27/05/2022 às 13:20
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O deputado estadual Waldemar Borges refutou as afirmações do deputado Alberto Feitosa, que, em vídeo publicado no Blog de Jamildo, chama o governador Paulo Câmara de nazi-fascista.

“É impressionante a luta desse pessoal a favor do vírus. Nazi-fascismo são esses experimentos com medicamentos inclusos no “kit covid” que eles têm feito com seres humanos e que não tem metodologia nem comprovação científica, é fazer isso sem o consentimento, nem sequer conhecimento, dos pacientes, inclusive falsificando atestados de óbito. Horrores assim foram verdadeiramente praticados nos campos de concentração da Alemanha nazista e os que praticaram isso certamente um dia vão sentar-se nos bancos que os nazistas um dia se sentaram em Nuremberg”, disse o parlamentar.

Quanto à vacinação, Borges defendeu a iniciativa de Paulo Câmara.

“Em qualquer país civilizado quem não se vacina sofre punições, nem que seja a de ser obrigado a comer pizza em pé na calçada porque é barrado de entrar em restaurantes”, ironizando o episódio que aconteceu em Nova Iorque com a comitiva do presidente Jair Bolsonaro.

“Quando há interesse coletivo, e totalmente respaldado pelos médicos e cientistas, o direito social deve prevalecer sobre eventuais interesses individuais, assim como determina a Constituição Federal. Quem não se vacina vai continuar propagando a doença, portanto essa decisão não diz respeito apenas a vida de uma pessoa, mas também ao mal que ela pode causar à vida dos outros. A decisão do governador considera, inclusive, decisões do Supremo Tribunal Federal que confere às autoridades públicas, no âmbito de suas competências e para o enfrentamento de emergência de saúde decorrente do coronavírus, autorização para determinarem a realização compulsória de vacinação, além de outras medidas profiláticas”, afirmou o deputado.

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