Caminhada desde Petrolina

Governador Paulo Câmara vai receber mãe da menina Beatriz Angélica, na terça-feira

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Jamildo Melo

Publicado em 17/12/2021 às 15:43 | Atualizado em 17/12/2021 às 15:55
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A mãe da menina Beatriz Angélica, Lucia Mota, que caminha de Petrolina ao Recife para pedir justiça e o esclarecimento da morte da filha, em um colégio particular da cidade do sertão, deve ser recebida pelo governador Paulo Câmara, na terça-feira, na Secretaria de Planejamento (Seplag), ao lado do pessoal da Polícia Civil e da Secretaria de Defesa Social. Os policiais devem fazer um relatório de todos os esforços feitos até aqui pela investigação.

O caso está prestes a completar seis anos.

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A caminhada de mais de 700 quilômetros começou no domingo 5 de dezembro.

O caso teve repercussão nacional

Beatriz Angélica foi assassinada com 42 facadas dentro do colégio Maria Auxiliadora, um dos mais tradicionais colégios particulares de Petrolina. O crime ocorreu dentro da quadra onde acontecia a solenidade de formatura das turmas do terceiro ano. A irmã da menina era uma das formandas.

A última imagem que a polícia tem de Beatriz foi registrada às 21h59 do dia 10 de dezembro de 2015, quando ela se afasta da mãe e vai até o bebedouro do colégio, localizado na parte inferior da quadra. Minutos depois, o corpo da criança foi encontrado atrás de um armário, dentro de uma sala de material esportivo que estava desativada após um incêndio provocado por ex-alunos do colégio.

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