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No esporte, os analistas de desempenho são profissionais importantíssimos. Eles são responsáveis por observar os atletas e com ações pontuais trabalhar na melhora individual de cada um deles. Mas que tal um analista sexual? Alguém pensou nisso e está ganhando muito dinheiro. Surge uma nova profissão: o treinador sexual.
Será que alguém contrataria este tipo de serviço e pagaria
US$ 1 mil – pouco mais de R$ 3 mil – para ser observado transando? Kenneth Play é treinador de educação sexual e há dois anos resolveu fazer atendimentos privados. Na sua carteira de clientes já tem mais de 50 casais em todo mundo.
Kenneth explica que o alto preço cobrado é pelo fato de
o trabalho ser bastante cansativo além de tomar muito tempo e energia dele. “Busquei o equilíbrio para chegar ao valor da taxa, pois preciso estar feliz e entusiasmado para fazer meu trabalho, só assim consigo dar o melhor de mim para os casais”, disse o especialista ao jornal The Independent.
Como funciona? Bem parecido com a ideia do analista esportivo já citada. A diferença é que o treinador estará
in loco, ou seja, na sua casa, observando seu desempenho sexual com seu (s) parceiro (s) ou sua (s) parceira (s). Logo após o “rala e rola”, baseado no que acabou de ver, ele aponta os pontos positivos e negativos dizendo onde deve ser melhorado para que
ambas as partes tenham mais prazer.
O treinamento consiste em duas etapas: primeiro Kenneth observa uma transa entre o casal e interfere onde acredita que possa melhorar. Todos param para um lanche e em seguida começa a segunda parte, onde o casal é observado sem interferência do analista. O
Sex Coaching revelou que entre os problemas mais comuns entre os casais é a falta de comunicação, dificultando o diálogo e consequentemente, a realização de fantasias e novas posições.