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Opinião: Diego, André, Régis... quem faz falta é Nei Pandolfo

Ramon Andrade
Ramon Andrade
Publicado em 19/12/2015 às 16:41
Foto: Esporte Clube Bahia
Foto: Esporte Clube Bahia

Foto: Esporte Clube Bahia Foto: Esporte Clube Bahia

Por Álvaro Filho, editor do Blog do Torcedor

Mais do que a saída de André, Diego Souza e Régis, o Sport parece mesmo que sentiu o adeus de Nei Pandolfo.

Discreto, o ex-executivo de futebol do Sport trocou Recife por Salvador e a saída dele parece que não ainda não foi bem assimilada pelos rubro-negros.

O clube até agiu rapidamente, anunciando em seguida o substituto, André Zanotta, com trabalho no Santos e recomendado pelo próprio Pandolfo, mas a impressão é que o novo profissional foi pego de surpresa e ainda não aterrissou definitivamente na Ilha do Retiro.

Pior para o Sport, que teve uma semana com nuances de amadorismo em seu departamento de futebol, o que não era comum, e que culminou com o anúncio de uma coletiva para revelar um "pacote" de reforços na sexta (18). Que foi cancelada, remarcada e até agora não aconteceu.

Sem falar que a única boa notícia para a torcida, a renovação do zagueiro Durval, foi oficializada não pela diretoria, mas pelo BID da CBF.

Pandolfo deixou o Sport por uma proposta salarial melhor, coisa de quem é profissional, mas pesou também o fato dele ter sido deixado para trás pela diretoria na contratação do substituto de Eduardo Baptista. O executivo negociava com Gallo e, assim como todo mundo, foi surpreendido com o anúncio de Falcão.

Sentiu-se diminuído. Não precisa nem de uma proposta tão tentadora assim - como foi - para seguir outro rumo.

O trabalho de Zanotta está apenas começando e não há indícios nenhum para se duvidar que ele faça um trabalho tão bom ou até melhor que o seu antecessor.

Trabalho esse que apenas está demorando um pouquinho para começar.

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