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Adaptado ao Recife, Paiva comenta sobre o passinho e quer fazer história no Náutico

Fernando Castro
Fernando Castro
Publicado em 15/01/2020 às 8:48
Paiva atuou pelo Timbu em 2020 e está retornando aos Aflitos.  Foto: Léo Lemos/Náutico
Paiva atuou pelo Timbu em 2020 e está retornando aos Aflitos. Foto: Léo Lemos/Náutico

Apresentado oficialmente ao lado do volante Luanderson, na tarde desta terça-feira (14), no CT Wilson Campos, o atacante Guillermo Paiva é o terceiro jogador paraguaio a defender o Náutico nas últimas três temporadas. Antes dele, vestiram a camisa alvirrubra o também atacante Ortigoza (2018) e o volante Jiménez (2018 e 2019). O novo jogador do Timbu destacou a qualidade do elenco e revelou que pretende construir uma história no clube.

"Pessoalmente eu não conheço eles, mas sei quem é Ortigoza, conheço bem a história dele, já jogou no Paraguai por outro clube. O Jiménez eu tive a oportunidade de conversar e eu venho aqui para fazer minha história, vou tentar e dar o melhor de mim, treinar todo dia para jogar, vai ser duro, tenho muitos companheiros que jogam muito e eu vou dar o meu melhor", comentou Paiva.

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ADAPTAÇÃO

Aos 22 anos, é a primeira vez que Paiva vai jogar no Brasil. No Recife há pouco mais de um mês, o jogador tem se entrosado bem com os demais jogadores do elenco e se mostrou feliz pela receptividade do grupo, principalmente com as brincadeiras entre os atletas. Além do futebol, o paraguaio destacou o ritmo do passinho como uma das características da cultura pernambucana que o chamou atenção, mas disse que não arrisca dançar durante a comemoração dos gols.

"Tem o passinho que eu não sei como faz, todo mundo faz e eu fico vendo. Eu conheço o funk, moro na cidade no leste, perto da Foz do Iguaçu, na ponte da amizade, que se escuta muito, mas esse passinho eu ainda estou conhecendo. Não falamos (sobre a comemoração de gols), mas o Diego e o Jefferson Nem ficam falando que eu tenho que aprender, mas eu não vou dançar não (risos)", declarou o atacante.

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