Organizadas já saquearam lojas, roubaram, depredaram. Mataram. Uma, duas, dez, cem vezes. E seguem livres, causando confusão, baderna. Em dias de jogos, quando apenas adversários estão atuando, até em festa de aniversário de adversários, como na noite desta sexta-feira.
Muita confusão e corre corre aqui no Largo de Santa Cruz.
Jovem deu ataque na festa. pic.twitter.com/NF3KVttZFY — Leandro Andrade (@Leo__SCFC) February 3, 2020
Olha o momento da covardia ! Porra bicho ! Tinha família aí no meio com crianças ! Que ódio velho ! Isso tem que parar ! Fom Fom ! pic.twitter.com/Cn5LOdLxjs
— ???????????????? #IPC JÁ ! (@CorneteiroCORAL) February 3, 2020
Assustando pessoas, traumatizando crianças. E o mais absurdo é que ninguém consegue acabar com organizações criminosas, reincidentes e que possuem sede fixa e lojas, onde tiram o suporte financeiro para seguir cometendo infrações.
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Desta vez foi a Jovem que atacou tricolores. Já fez isso contra alvirrubros. Mas o oposto ocorreu também. Até contra torcedores do mesmo lado. Porque há muito tempo deixou de ser por conta de cores, do futebol. O esporte mais popular do mundo, para eles, é apenas escudo gigante para o crime.
E enquanto o alvo for apenas seus símbolos, suas camisas e bandeiras, os delinquentes vão seguir fazendo arrastões, agredindo, assaltando. E sorrindo na cara da sociedade, postando tais feitos em redes sociais. Enquanto o futebol e seus torcedores de bem choram.
