Vice-presidente do Sport, Carlos Frederico comemorou a mudança na regra do Profut aprovada nesta quinta-feira na Câmara dos Deputados. Tendo em vista que o Leão nunca participou do benefício do Governo Federal, criado em 2015, o dirigente rubro-negro frisou que espera que o Projeto de Lei 2824/2020 seja sancionado pelo presidente Jair Bolsonaro para o clube "corrigir um erro histórico". Como emenda no PL, chamado de "Lei de Emergência ao Esporte", o texto encaminhado para o Senado permite que os clubes entrem ou voltem ao programa de refinanciamento das dívidas fiscais.
"Essa votação de hoje foi histórica para o futebol pernambucano, pois mostrou a capacidade de união de nossos 3 maiores clubes e de mobilização de nossa bancada de deputados federais. De Pernambuco nasceu esse movimento que arregimentou apoio em todas as bancadas e em todos os estados", afirmou.
"De alguma tentativas frustradas, surgiu a obstinação da bancada federal de Pernambuco, liderada Felipe Carreras, Luciano Bivar, Augusto Coutinho, André de Paula, Renildo Calheiros, e tantos mais, que vestiram uma única cor: da bandeira de Pernambuco. O Sport em particular terá a oportunidade de corrigir um erro histórico, que foi a não adesão ao Profut na primeira oportunidade", completou o vice-presidente.
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Carlos Frederico também destacou que a entrada do Sport no Profut vai ajudar a atual gestão comandada pelo mandatário Milton Bivar. "Isso permitirá ao clube um melhor planejamento de seus débitos tributários, um alongamento essencial no passivo de curto prazo, e uma valorização da Timemania como instrumento de apoio de nossa torcida, para mitigar os efeitos da carga tributária nas finavas do clube", comentou.
Ainda de acordo com o vice-presidente do Sport, a tentativa de reduzir do passivo fiscal é um trabalho iniciado desde o ano passado. "Esse processo, que hoje da seu primeiro passo, foi compromisso nosso de campanha e esteve em nossa pauta desde o primeiro dia de trabalho à frente do clube. Esperamos colher muito em breve os frutos que agora plantamos", disse.
