De saída do Santa Cruz, André comemora primeiro ano como profissional
Uma primeira temporada como profissional além das expectativas. Apesar de o Santa Cruz não ter conquistado seus objetivos em 2020 (ficou com o vice-campeonato do Pernambucano e não conquistou o acesso à Série B), o volante André foi uma das principais revelações do Tricolor do Arruda, se destacou individualmente ao ponto de o jovem promissor, de apenas 20 anos, não só despertar o interesse do Atlético-GO, como já está de malas prontas para Goiânia para se juntar ao elenco da equipe goiana, que disputa a Primeira Divisão.
“Foi a concretização de um sonho. Para mim, foi um ano de muito crescimento e aprendizado, tanto no aspecto profissional, como pessoal também. A maneira com que tudo aconteceu foi muito especial, o clube e a torcida me abraçaram, e eu creio que consegui entregar dentro de campo, o que me deixa muito feliz”, revelou o garoto André, mostrando bastante gratidão ao Santa Cruz.
“Eu sabia que estava preparado, sinto que eu nasci para fazer isso, para jogar futebol. Sinto também que cresci bastante dentro de campo. A gente sabe que a carreira de jogador é uma constante evolução e pretendo sempre estar numa crescente. Pude mostrar o meu futebol e fico feliz com os meus números nesta minha primeira temporada como profissional”, disse o cabeça de área.
LEIA MAIS
Um ano após extinção, torcidas organizadas continuam aterrorizando a sociedade
NO AGUARDO
Apesar de nem ter se reapresentado ao Santa Cruz nessa semana, André ainda não tem previsão de chegada em Goiânia. De acordo com informações de bastidores, os representantes do atleta ainda estão finalizando as últimas tratativas da negociação. “Agora é buscar sempre melhorar ainda mais, evoluir, alcançar números melhores, sei que ainda sou jovem e tenho muito a evoluir. Eu tinha o sonho de me tornar jogador, depois de jogar no profissional, graças a Deus pude alcançá-los. Sonho também em um dia chegar à Seleção Brasileira, que é um dos meus objetivos para a minha carreira. Vamos buscar com os pés no chão, sabedoria e muita entrega e suor, sempre”, concluiu o volante.