Encanto alvirrubro e vergonha centralina

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Marcos Leandro

Publicado em 28/02/2021 às 13:05
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O massacre do Náutico sobre o Central no sábado passado (27) nos Aflitos causou espanto. A forma como o Timbu envolveu a Patativa surpreendeu. Não pela capacidade do time comandado por Hélio dos Anjos, de quem se espera de fato um grande Campeonato Pernambucano, mas pela incapacidade do alvinegro em oferecer resistência.

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Durante a transmissão da partida na Rádio Jornal, Roberto Queiroz e eu comentamos que parecia um duelo do Estadual das décadas dos anos de 1970 e 1980. Quando um time da capital já sabia que ia ganhar o jogo, só restava saber de quanto. O 5x0 construído apenas no primeiro tempo mostrou um time que estava muito ligado no jogo contra outro assustado, errando muito individualmente e coletivamente. Reflexo do cenário centralino, que teve recorrer à volta de Catende para ter um técnico à beira do gramado. A informação é que o Central está atrás de Pedro Manta, que vai ter muito trabalho com esse elenco.

Sem ter nada como isso, o Náutico fez seu jogo e impressionou. Jogo pelos lados, pelo meio. Cinco gols marcados e mais um monte de chances desperdiçadas. Se era um time de imposição que a torcida esperava, ficou muito satisfeita, independente das fragilidades do adversário.

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