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Fifa promete punição rigorosa a quem usar braçadeira do orgulho gay na Copa do Mundo; confira

Braçadeira do orgulho gay vem sendo alvo de polêmicas

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Thiago Wagner

Publicado em 21/11/2022 às 14:15 | Atualizado em 24/11/2022 às 11:37
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A Copa do Mundo 2022 virou alvo de enorme polêmica nesta segunda-feira (21). Tudo graças a discussão sobre o uso da braçadeira do orgulho gay por parte dos capitães das seleções. Muitos times queriam entrar em campo com esse símbolo. Lembrando que o Catar considera crime a homossexualidade.

O caso mais emblemático foi o do capitão Harry Kane, da Inglaterra. Ele avisou que queria entrar em campo hoje, contra o Irã, utilizando o símbolo. Ele contudo, foi proibido.

A Fifa, em reunião com as federações, proibiu que os capitães das seleções entrassem em campo com a braçadeira do arco-íris. A mais grave seria o cartão amarelo. Lembrando que dois cartões amarelos suspendem o jogador por uma partida do Mundial.

Assim, Alemanha, Bélgica, Dinamarca, Holanda, Inglaterra, País de Gales e Suíça assinaram comunicado pedindo que capitães não utilizam o acessório nas partidas no Catar.

"A Fifa tem deixado muito claro que imporá sanções esportivas se nossos capitães usarem as braçadeiras no campo de jogo. Como federações nacionais, não podemos colocar nossos jogadores em uma posição em que possam enfrentar sanções esportivas, incluindo cartões amarelos, por isso pedimos aos capitães que não tentem usar as braçadeiras nos jogos da Copa do Mundo", afirmaram as seleções, em comunicado.

Kane entrou em campo hoje já sem a braçadeira. No lugar dela, os dizeres "No discrimination", que em tradução livre significam "Não à discriminação"

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