CASO ROBINHO: "A gente vai dar um soco na cara dela". Jornal teve acesso aos ÁUDIOS DE ROBINHO; confira os detalhes
Confira os detalhes dos áudios de Robinho
Robinho foi julgado e condenado pela justiça italiana de estupro coletivo. O caso aconteceu na madrugada de 22 de janeiro de 2013, em Milão, na boate Sio Cafe.
A vítima é uma albanesa que, na época, estava comemorando o seu aniversário de 23 anos. Além de Robinho, que jogava pelo Milan na época, e Ricardo Falco, outros quatro brasileiros foram denunciados por terem participado do ato.
CONDENAÇÃO DOS ENVOLVIDOS ALÉM DE ROBINHO:
No momento em que as investigações começaram eles já haviam deixado a Itália e eles não foram avisados da conclusão das investigações. Por esses motivos não foram processados.
Neste momento o caso contra esses quatro brasileiros está suspenso, porém, pode ser reaberto, pois a Corte de Cassação confirmou a condenação do jogador e de Falco, seu amigo.
ROBINHO FOI CONDENADO EM 3 INSTÂNCIAS:
O processo começou em 2016 e ao total teve 6 audiências, o jogador não compareceu em nenhuma. Robinho foi condenado na primeira instância em 2017, recorreu para a segunda instância e também foi condenado. A defesa do jogador apelou para 3ª e última instância, mas o seu recurso foi negado.
ROBINHO VAI SER PRESO NO BRASIL?
UOL TEVE ACESSO AOS ÁUDIOS DE ROBINHO:
No dia 24 de abril de 2014, Robinho e seu amigo Falco estavam no carro do jogador conversando sobre a acusação de estupro que pesava contra ambos. Mas eles não sabiam que o carro estava grampeado pela polícia.
"A mina sabe que tu não fez porra nenhuma com ela, ela é idiota? A gente vai dar um soco na cara dela. Tu vai dar um murro na cara, vai falar: 'Porra, que que eu fiz contigo?", afirmou Robinho. Em outro momento ele assume que teve relações sexuais com a vítima.
"Vamos chutar errado: 'Ah, deu alguma coisa, descobriram que o Ricardo participou, que o Neguinho comeu a mina.' 'É, eu comi, pô! Porque ela quis. Aonde eu forcei a mina? Eu comi a mina, ela fez chupeta pra mim e depois saí fora. Os caras continuaram lá".