Galvão Bueno tem apenas R$ 36? Veja REAL PATRIMÔNIO do ex-narrador da Globo
Galvão Bueno teve pedido de bloqueio de bens
O narrador Galvão Bueno, ex-Globo, virou assunto nesta terça-feira, 5 de setembro, após uma reportagem do UOL apontar um dado inusitado sobre ele.
Segundo a matéria, Galvão Bueno teria apenas R$ 36 na sua conta pessoal. O caso veio à tona após a Justiça de São Paulo decretar bloqueio dos bens do narrador em um processo envolvendo o ex-sócio.
Ao decretar o bloqueio dos bens de Galvão, foi encontrado apenas os R$ 36 na conta do narrador.
Galvão Bueno está pobre?
Logicamente que Galvão Bueno não está pobre. Ele não tem só isso de dinheiro, afinal ele ganhou milhões na Globo durante toda a sua carreira. Estima-se que seu salário era bem acima dos R$ 5 milhões no tempos áureos da empresa. Confira abaixo o patrimônio de Galvão Bueno.
Veja Patrimônio incrível de Galvão Bueno
O número real não é revelado por Galvão Bueno, mas estima-se que o narrador tenha uma fortuna que gira em torno de R$ 900 milhões. Entre os bens, Galvão teria empresas, carros de luxo e mansões.
Entenda processo contra Galvão
A Justiça de São Paulo decretou o bloqueio das contas pessoais do ex-narrador da Globo Galvão Bueno. Essa medida foi resultado de um processo instaurado por um ex-sócio de Galvão na vinícola Bueno Wines Itália, localizada na Toscana, mas com atuação no Brasil.
A Justiça concordou com o ex-sócio de Galvão, determinando a exclusão do nome dele da sociedade. No entanto, o locutor não entregou todos os documentos requeridos pelo tribunal e foi multado em R$ 71,5 mil. Como a multa não foi paga, resultou no bloqueio de suas contas, conforme decisão do juiz Marcelo Augusto Oliveira.
Além das contas pessoais de Galvão, a Bueno Wines também teve suas contas bloqueadas, resultando em um valor de aproximadamente R$ 51 mil.
Galvão se defendeu alegando que encerrar a sociedade demandaria um pagamento substancial na Itália e que não houve um acordo entre os sócios sobre como isso seria efetuado. Ele também argumentou que o cálculo da multa estava incorreto, com índices de correção inadequados, causando prejuízos desproporcionais e ilegais.
Apesar das alegações, o juiz não acatou a defesa de Galvão, mas o locutor ainda tem a opção de recorrer da decisão.