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Após atentado no Recife, Fortaleza "pede" adiamento de jogos e só aceita voltar a campo quando jogadores feridos estiverem recuperados

Ônibus do time cearense foi atacado após jogo contra o Sport pela Copa do Nordeste

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Victor Peixoto

Publicado em 22/02/2024 às 12:50
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Vítima de um atentado por parte de integrantes de uma torcida uniformizada do Sport, o Fortaleza, na figura do seu CEO (da SAF), Marcelo Paz, informou, em entrevista coletiva concedida nesta quinta-feira (22), que é da vontade do clube não voltar a campo até que todos os jogadores feridos estejam recuperados das lesões sofridas.

“O Fortaleza está colocando oficialmente que só quer voltar a jogar quando seus jogadores estiverem curados do que aconteceu, os seis jogadores, e também que os agressores estejam punidos. Esse é o nosso desejo”, afirmou.

Ao todo, seis jogadores (João Ricardo, Gonzalo Escobar, Dudu, Titi, Brítez e Sasha) sofreram escoriações e outros ferimentos e foram encaminhados ao hospital, segundo comunicado oficial do clube.

Embora o pedido ainda não tenha sido protocolado, o aparente entendimento por parte do clube cearense é que, além de todo o dano físico e moral aos atletas, haveria também um prejuízo esportivo ao clube, que teria que atuar com uma série de desfalques em suas próximas partidas.

O Leão do Pici volta a campo na próxima quinta-feira (28), contra o Fluminense-PI, pela primeira fase da Copa do Brasil.

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