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Olavo de Carvalho afirma que "Ministério da Educação não deveria existir" e que pasta "só dá prejuízo"

Escritor considerado como 'guru' do presidente Bolsonaro deu uma entrevista ao programa 'Pingo nos Is', da Jovem Pan

Thalis Araújo
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Thalis Araújo
Publicado em 07/07/2020 às 21:08 | Atualizado em 07/07/2020 às 21:12
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Olavo de Carvalho está internado desde o dia 8 de julho no Instituto do Coração (Incor) de São Paulo - FOTO: REPRODUÇÃO

O escritor e filósofo Ovalo de Carvalho, que é considerado como o 'guru' do presidente Bolsonaro, disse ao programa 'Pingo nos Is', da Jovem Pan, nesta terça-feira (07), que o Ministério da Educação (MEC) não deveria existir. Na avaliação do filósofo, a pasta "só dá prejuízo".

“Eu acho que o MEC não deveria existir, custa caro e não serve pra nada. Afinal, os nossos alunos tiram os últimos lugares nos testes internacionais. Pra quê existe essa instituição? Ela só dá prejuízo. Esse órgão tem que ser fechado. Do mesmo modo, eles querem ensinar tanta coisa que não conseguem ensinar nada. É preciso simplificar e baratear”, alegou.

Carvalho disse ainda que indicou dois nomes para liderar a pasta: Ricardo Vélez, que ocupou o cargo por três meses, e Ernesto Araújo, atual chanceler. O filósofo afirmou que já foi convidado para ser ministro da Educação. “Só indiquei dois ministros porque ele havia me convidado para ser ministro da Educação e eu não aceitei. Não estou a fim de aceitar ministério nenhum. Ele não é meu inimigo ao ponto de me convidar para o cargo de ministro”, acrescentou.

Olavo disse que esteve com o presidente Bolsonaro por quatro vezes e que acredita na honestidade do líder brasileiro e não acredita que o País vai ter um presidente tão honesto quanto o presidente nos próximos 200 anos.

“Eu gosto dele, o que não quer dizer que não tenho críticas ao governo dele, mas não vou deixar de apoiá-lo. Não vamos conseguir um presidente honesto como ele nos próximos 200 anos”.

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