Já pensou em meditar olhando a Lua Cheia, sentindo o vento soprar aos seus ouvidos na praia? Na noite deste sábado (11) pessoas compareceram à praia de Boa Viagem, localizada na Zona Sul do Recife, para sentir a boa energia provocada pelo espetáculo lunar.
Com cangas, toalhas e esteiras os admiradores da lua, participaram da Meditação da Lua Cheia, que contou com a participação do guru indiano Swami Paramte.
Já em Porto de Galinhas, no Litoral Sul de Pernambuco, o satélite natural da Terra foi alvo de contemplação e registros fotográficos.
Calendário astronômico
Quem é fã de astronomia pode se animar, porque o ano de 2020 conta com outros fenômenos astronômicos. Confira:
Superlua
No dia 9 de março teremos a primeira superlua , das três que teremos este ano. O fenômeno ocorre quando o satélite natural está mais próximo da Terra e coincide com a fase da lua cheia. Nesses dias, a Lua parecerá 7% maior e 15% mais brilhante. Após março, o fenômeno será repetido em 7 de abril, com a maior lua do ano, e novamente em 9 de maio. 2016 foi o ano em que a Lua esteve mais próxima da Terra desde 1948 e ela não retornará a essa posição até 2034. A boa notícia é que esse fenômeno poderá ser observado do Brasil.
Chuva de Meteoros
O evento acontece em 21 e 22 de abril e será visível do hemisfério sul, chegando a ser visto no Brasil, mas com dificuldade. Os meteoros podem gerar bolas de fogo, o que tornaria o evento mais interessante visualmente. Mesmo assim, é difícil prever exatamente o que acontecerá nos céus durante esses dias. Se o tempo for ruim, o evento pode não ser visível.
Eclipse solar anular
O eclipse solar anular ocorre quando a Lua está longe demais da Terra para encobrir totalmente o Sol, o que resulta em um anel de luz em volta da Lua enegrecida. O eclipse acontece em 21 de junho, mas não será visível do Brasil, apenas em grande parte da África, sul da Ásia e do Oriente Médio.
Eclipse solar total
O único eclipse solar total deste ano acontece apenas em 14 de dezembro. Nesse dia, a Lua irá encobrir totalmente o Sol. O fenômeno será visível apenas nos dois terços inferiores da América do Sul e em uma fatia estreita do sudoeste da África.