MONÓLOGO

Bordeline - O cangaço e o carcará sanguinolento estreia no Apolo, em junho

O monólogo do diretor Junior Barreto, integra a S.E.M Cia de Teatro, do Rio Grande do Norte

Do JC Online
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Publicado em 27/05/2015 às 11:05
Foto: Diego Marcel
O monólogo do diretor Junior Barreto, integra a S.E.M Cia de Teatro, do Rio Grande do Norte - FOTO: Foto: Diego Marcel
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Bordeline - O cangaço e o carcará sanguinolento, monólogo do diretor e dramaturgo Junior Barreto, chega ao Recife em junho, para temporada no Teatro Apolo, no Bairro do Recife. O espetáculo - que fala sobre questões do íntimo humano, relações familiares e outros temas, aborda o 'transtorno de bordeline' ou 'transtorno de personalidade limítrofe', com reflexões sobre posturas éticas e morais da atualidade.

O ator José Neto Barbosa vive o personagem Rutras e narra, entre outras coisas, a sua estreita relação com a morte, um olhar radical e metafórico sobre a sua criação e outras referências como vícios e sexualidade.

Rutras é fruto de uma geração marcada por imposições individualistas e camisinhas rasgadas. Até que ponto a realidade é verdade ou não, o que é a lucidez e a loucura nos tempos atuais. Tudo é contado em momentos de surtos, sem omissão de detalhes.

O espetáculo Bordeline, que integra a S.E.M (Sentimento, estética e movimento) Cia de Teatro (RN) e está em cartaz desde 2013, é uma adaptação do livro homônimo do diretor Junior Dalberto, lançado no mesmo ano de estreia da peça. A Cia também tem sede no Recife e está em trabalho d eprodução de outro monólogo, Crack.

 

 

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