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Leopoldo Nóbrega comemora 20 anos com mostra na Malakoff

Entre as obras, estão telas, esculturas, instalações, cenários, peças de roupa e criações em cerâmica

Do JC Online
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Publicado em 30/06/2011 às 6:07
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Leopoldo Nóbrega fez sua primeira obra de arte aos 10 anos: uma peça de cerâmica. Prodígo entre as telas e tintas de sua mãe, a artista plástica Maria do Carmo Xavier, ele não parou mais. Aos 11, já fazia trabalhos para encomenda e aos 14 participou de sua primeira mostra, a Expoarte da Universidade Federal Rural de Pernambuco. É a partir daí que ele conta o início efetivo de sua carreira e são suas produções desde então que poderão ser conferidas na exposição O imaginário folclórico e os homens que sapiens, sapiens, que inaugura nesta quinta-feira (30/06) em vernissage na Torre Malakoff, às 20h, e que a partir da sexta (01/07) estará aberta para visitações do público.

Com curadoria de Beth Arauna, a mostra se divide em quatro salas: a origem, a matéria, o corpo e o efêmero. Cada uma delas representa uma fase dos 20 anos em que o artista plástico está em atividade profissionalmente. As frentes vão desde sua paixão por cerâmica, que o levou a cursar Química para compreender melhor o material, até seu trabalho com moda e cenários de espetáculos. Destaque para a origem, faceta que conta com 24 desenhos inéditos feitos em carvão, nanquim e crayon sobre o papel. "Se fosse para pensar qual das vertentes artísticas que compõem o meu trabalho é a mais importante, eu apontaria o desenho. É a partir dele que todas as outras peças são feitas. Ele é o estado mais puro de minha arte", afirma Nóbrega.

Leia mais na edição desta quinta-feira (30/06) do Caderno C, no Jornal do Commercio.

 

 

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