CINEMA

Muitas emoções na tela grande na despedida do Vivo Open Air

Festival terá sessões dos pernambucanos Era uma vez eu, Verônica e Baile perfumado

Ernesto Barros
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Ernesto Barros
Publicado em 07/12/2012 às 6:00
Imovision/Divulgação
Festival terá sessões dos pernambucanos Era uma vez eu, Verônica e Baile perfumado - FOTO: Imovision/Divulgação
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O segundo e último fim de semana de exibições do Vivo Open Air promete muitas emoções cinematográficas. Entre os três longas-metragens, dois vão agradar a cinéfilos pernambucanos de várias gerações: nesta sexta (07/12), a pré-estreia de Era uma vez eu, Verônica (2012), de Marcelo Gomes; no domingo (09/12), a sessão especial de Baile perfumado (1997), de Paulo Caldas e Lírio Ferreira, que será apresentado em cópia digital restaurada. No sábado (08/12), a pedida é um clássico infantojuvenil que fez a cabeça da geração 80 e desde então reúne um grande séquito de fãs em todo o mundo: o divertido De volta para o futuro (Back to the future, 1985), de Robert Zemeckis. As sessões começam às 20h30, com exceção do domingo, que será às 18h.

A tela gigantesca montada no Cais de Santa Rita, de frente para o estuário do Pina, é perfeita para a primeira exibição de Era uma vez eu, Verônica, no Recife. Afinal, a cidade respira por todos os poros no segundo longa de ficção de Marcelo Gomes. O centro do Recife, as praias do Pina e de Boa Viagem e o subúrbio são as principais locações por onde passa a personagem Verônica, uma psiquiatra recém-formada que vive os dilemas da profissão e da vida que ela deve seguir.  O curta-metragem A onda traz, o vento leva, de Gabriel Mascaro, também será exibido. Depois da sessão do longa, às 23h, os cinéfilos vão balançar com a festa do grupo Trio Preto + 1, com a participação de Seu Jorge e Karyna Spinelli.

Espremido entre Era uma vez eu, Verônica, e Baile perfumado, De volta para o futuro tem tudo para ser a sessão nostalgia mais aloprada do Vivo Open Air. A bem bolada história do filme, escrita por Bob Gale e Robert Zemeckis, que rendeu uma trilogia, continua tão boa quanto foi há 27 anos. Para marcar a noite de encerramento do evento, no domingo, a sessão de Baile perfumado tem tudo para ser deslumbrante. O cineasta Paulo Caldas acompanhou pessoalmente a remasterização da cópia DCP do longa-metragem, realizada com recursos da Vivo no laboratório Cinecolor. “O negativo, que está depositado na Cinemateca Brasileira, está em excelente condições. A remasterização de imagem e som para o digital não poderia ter ficado melhor”, disse o cineasta.

Leia a matéria completa na edição desta sexta-feira (07/12) no Caderno C, do Jornal do Commercio.

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