A viagem no tempo e entre dimensões, que tanto encanta a humanidade através dos séculos, volta a ser tema de um longa-metragem em Tomorrowland: um lugar onde nada é impossível (Tomorrowland, EUA/ESP, 2015), que estreia esta quinta-feira (4/6) nos cinemas.
Estrelado pela jovem atriz Britt Robertson e pelo galã veterano George Clooney, o filme sintetiza inúmeros elementos da ficção científica clássica - literária e cinematográfica - numa trama mais afeita ao público infantojuvenil e que evoca problemas atuais da vida no planeta.
Numa avaliação mais generalizada, pode-se dizer que Tomorrowland é, guardadas as devidas proporções, uma versão up-to-date de De volta para o futuro em que os personagens viajam em tempo e espaço para tentar resolver problemas urgentes da raça humana que acontecem no aqui e agora.
Apesar de o roteiro assinado pelo também diretor do longa, Brad Bird (Os Incríveis), e pelo experiente Damon Lindelof (das séries Lost e The leftovers) emular muitas obras e clichês de ficção científica já bastante conhecidos, Tomorrowland resulta em uma eficiente aventura para crianças e adolescentes.
Leia a crítica completa na edição desta quinta-feira (4/6) do Caderno C do Jornal do Commercio.