CINEMA

Esta quarta-feira é o dia em que De Volta para o Futuro Parte 2 previu o futuro

Trilogia será exibida nesta quarta-feira (21/10) no Cinemark RioMar

Ernesto Barros
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Ernesto Barros
Publicado em 21/10/2015 às 6:00
Universal Pictures/Divulgação
Trilogia será exibida nesta quarta-feira (21/10) no Cinemark RioMar - FOTO: Universal Pictures/Divulgação
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O mundo comemora nesta quarta-feira (21/10) uma data prevista há 26 anos. Não foi nenhum Nostradamus quem viu o futuro, mas o cineasta americano Robert Zemeckis, no filme De Volta para o Futuro Parte 2, que estreou no Brasil uma semana antes do Natal de 1989. O cientista maluco Doc Brown (Christopher Lloyd) surge de repente e leva o adolescente Marty McFly (Michal J. Fox), que mal voltara do passado, de volta para o futuro.

O dia, como mostra o capacitor de fluxo do carro DeLorean – a máquina do tempo que os transporta por várias dimensões –, é justamente 21 de outubro de 2015. Para comemorar a data e o aniversário de 30 anos de De Volta para o Futuro, a Universal Pictures exibe nesta quarta-feira a trilogia em 19 cidades brasileiras. No Recife, a maratona é no Cinemark RioMar, com sessões às 17h10min (De Volta para o Futuro); às 19h40min (De Volta para o Futuro Parte 2); e às 22h (De Volta para o Futuro Parte 3).

Os espectadores que têm mais de 40 anos certamente vão adorar passar umas horas com os personagens da trilogia, além de checar novamente, na tela grande, como os cineastas da década de 1980 imaginavam o futuro e as invenções que, supostamente, fariam parte do nosso cotidiano. Ao contrário de outros filmes da mesma década, como Blade Runner – O Caçador de Androides, de Ridley Scott, o futuro criado por Robert Zemeckis e o roteirista Bob Gale é quase igual ao presente de hoje. A diferença é que as divertidas invenções mostradas no filme não se converteram, nem de longe, em realidade.

Aliada a uma capacidade técnica fenomenal – talvez a principal virtude do cinema de Robert Zemeckis –, a trilogia é um elogio à maneira como Hollywood consegue se “reinventar, permutar e reescrever a própria história”, como vários críticos já notaram. Por meio dessa aventureira viagem no tempo, Doc Brown e Marty McFly – sem esquecer o cão Einstein – revisitam paisagens históricas que formaram a cultura do país.  Passado, presente e futuro se misturam num culto às expressões da cultura pop americana, que viraram artigo de consumo em todo o mundo.

Leia a reportagem completa na edição desta quarta-feira (21/10) no Caderno C, do Jornal do Commercio.

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