Polêmica

Cinemark se pronuncia após polêmica envolvendo filme sobre 1964

A empresa postou uma nota reafirmando seu caráter apolítico após críticas pela exibição do documentário nas suas salas

JC Online
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Publicado em 01/04/2019 às 14:20
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Descontos do JC Clube são aplicados no RioMar e na rede Moviemax - FOTO: Reprodução
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A rede Cinemark se pronunciou nesta segunda-feira (1º) sobre a polêmica envolvendo a exibição do documentário 1964 o Brasil entre armas e livros, além de eventos comemorativos sobre o golpe militar. Através das redes sociais, a empresa postou uma nota destacando seu caráter apolítico, ''não autorizamos em nossos complexos a divulgação de mídia partidária tampouco eventos de cunho político'', diz trecho do texto.

A Cinemark alegou ainda ''erro de procedimento em função do desconhecimento prévio do tema do evento'', e reforçou na nota que não teve envolvimento algum com a produção do evento.

A polêmica começou quando as salas da rede, por todo o Brasil, foram anunciadas como palco para palestras comemorativas do golpe militar de 1964, além da pré-estreia do documentário 1964, o Brasil entre armas e livros. O longa-metragem conta a história da data, trazendo análises e comentários de figuras como William Waack, Olavo de Carvalho, Alexandre Borges e Andrzej Wojtas.

No Recife, o filme foi exibido no domingo (31), na sala Cinemark do RioMar Shopping, às 20h. Todos os ingressos foram esgotados.

Confira a nota

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