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Mart'nália bota o povo pra dançar no Teatro Guararapes

Cantora animou o público na noite de sexta, com composições próprias e de diversos artistas

Lorena Tapavicsky
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Lorena Tapavicsky
Publicado em 03/09/2011 às 9:47
Foto: Alfredo Estrella / AFP
Eles protestam contra uma suposta campanha de informação favorável ao candidato do PRI e vencedor das eleições de julho, Enrique Peña Nieto - FOTO: Foto: Alfredo Estrella / AFP
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Apesar do pouco espaço para dançar, Mart'nália fez o público que encheu o Teatro Guararapes, na noite de sexta-feira (2), cair no samba. A cantora, que se apresentou no Recife pela segunda vez este ano, lançou o CD e DVD Mart'nália em África, gravado na turnê realizada em Luanda (Angola) e Maputo (Moçambique), em 2008. Antes da carioca, quem subiu ao palco para esquentar o público foi a cantora pernambucana Karynna Spinelli.

Do Morro da Conceição para o Teatro Guararapes, a artista cantou, durante 30 minutos, músicas próprias e de diversos compositores. "A primeira vez que pisei aqui foi para assistir ao show das Paquitas. Agora eu que estou me apresentando", disse Karynna, que foi aplaudida de pé.

Ao som de Zumbi, Mart'nália iniciou seu show pouco depois das 22h30. No começo com músicas mais tranquilas, uma delas cantadas em um dialeto africano, a cantora animou mesmo com o hit Cabide, que fez o público cantar junto e se remexer na cadeira. Com o passar do show, algumas pessoas não resistiram e se levantaram para dançar no fundo e nas laterais do teatro.

O clima de samba, acompanhado pelo som perfeito e conforto do local pedia como acompanhante uma boa cerveja gelada, mas, como o consumo de bebidas e comidas é proibido no teatro, apenas Mart'nália foi agraciada com a regalia. Após o brinde e um gole generoso, a cantora continuou o show com as músicas Ex-amor, Disritmia e Mulheres, do pai, Martinho da Vila.

O bis foi um show à parte, com todo mundo dançando em pé, a pedido da cantora. Após quase uma hora e meia de show, a cantora finalizou sua apresentação com enredos clássico de samba e até ciranda de Lia de Itamaracá, dançada em linha reta, entre as cadeiras do Teatro.

Foto: Lorena Tapavicsky/ Especial para o JC
Karynna Spinelli - Foto: Lorena Tapavicsky/ Especial para o JC
Foto: Lorena Tapavicsky/ Especial para o JC
Karynna Spinelli - Foto: Lorena Tapavicsky/ Especial para o JC
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Karynna Spinelli - Foto: Lorena Tapavicsky/ Especial para o JC
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Mart'nália - Foto: Lorena Tapavicsky/ Especial para o JC
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Mart'nália - Foto: Lorena Tapavicsky/ Especial para o JC
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Mart'nália - Foto: Lorena Tapavicsky/ Especial para o JC
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Mart'nália - Foto: Lorena Tapavicsky/ Especial para o JC
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Mart'nália - Foto: Lorena Tapavicsky/ Especial para o JC
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Mart'nália - Foto: Lorena Tapavicsky/ Especial para o JC
Foto: Lorena Tapavicsky/ Especial para o JC
Mart'nália - Foto: Lorena Tapavicsky/ Especial para o JC
Foto: Lorena Tapavicsky/ Especial para o JC
Mart'nália - Foto: Lorena Tapavicsky/ Especial para o JC

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