No dia 13 de maio, uma semana depois do show de Roberto Carlos, aterrissa no Classic Hall o projeto DSL, ou Dire Straits Legacy, um grupo de músicos que revive os maiores sucesso da banda inglesa, formada há 40 anos, liderada por Mark Knopfler, que teve seu auge em 1985, com o álbum Brothers in Arm, um dos mais vendidos da história do rock, com 30 milhões de cópias, nove Discos de Platina. O grupo debandaria três anos mais tarde. Seria reformado em 1991, e voltaria a fechar as portas em 1995, quando o vocalista, guitarrista, e principal compositor Mark Knopfler optou pela carreira solo em tempo integral.
O projeto DSL foi pensado para coincidir com o aniversário de 40 anos do grupo original. Músicos que, de uma forma ou outra, passaram pelo Dire Straits reformaram o grupo, com o vocalista italiano Marco Caviglia, vindo de uma banda cover do DS, a Solid Rock, mais ou menos, o que aconteceu com o Queen, que voltou à estrada com Mark Lambert. O “Legacy”, ressalta Manolo Cardoso, da direção do Classico Hall, sublinha o nome do projeto, deixa claro que os músicos estão ali para não deixar morrer o legado do Dire Straits: “Mark Knopfler foi convidado a participar, mas não aceitou. Prefere continuar na carreira solo, em toca mais a música do Dire Strait”.
CURRÍCULO
John Illsley, Phil Palmer, Alan Clark, Mel Collins, Jack Sonni, Danny Cummings, Pick Withers e Chris White, são os músicos que encarnam o Dire Straits Legacy (mais o citado Marco Caviglia). Da formação de 1977, restam o baixista John Illsley, e o baterista Pick Withers. O tecladista Allan Clark entrou no grupo em 1980, Chris White e Jack Sonni em 1985. O demais integrantes tocaram no Dire Straits, ou como músicos de estúdio, ou convidados. Phil Palmer e Danny Cummings entraram no grupo em 1990.
O Dire Straits Legacy passa por São Paulo, Rio, Florianópolis, Curitiba, Belo Horizonte, entre outras capitais. Os ingressos para o show do grupo no Classic Hall vão de R$ 200 e R$ 100 (pista), até R$ 2.500 (camarote 1º piso, com dez lugares).
