LUTO

UPA de Olinda contesta Otto sobre falta de atendimento a Marcos Axé

O cantor havia questionado os motivos que levaram o percussionista à morte súbita

Da Editoria de Cultura
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Publicado em 21/11/2017 às 15:25
Foto: Felipe Ribeiro/JC Imagem
O cantor havia questionado os motivos que levaram o percussionista à morte súbita - FOTO: Foto: Felipe Ribeiro/JC Imagem
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A Assessoria de imprensa da Unidade de Pronto Atendimento (UPA) Gregório Lourenço Bezerra, em Olinda, enviou nota de esclarecimento a respeito da opinião emitida pelo cantor Otto e reportada na edição desta terça-feira (21/11), no caderno de Cultura do Jornal do Commercio. Em sua fala, o músico questionava os motivos que levaram à morte súbita do seu colega, o percussionista Marcos Antônio Alves da Silva, o Marcos Axé, morto no último domingo (19).

CONFIRA A NOTA NA ÍNTEGRA:

"A Unidade de Pronto Atendimento Gregório Lourenço Bezerra, em Olinda, esclarece denúncia feita na edição de hoje (21), deste Jornal do Commercio, no caderno de Cultura, pelo músico Otto, na matéria intitulada “O último toque para Axé”. Nela, o músico lamenta a falta de um cardiologista de plantão na Unidade de Pronto Atendimento de Olinda. A UPA de Olinda informa que não há registro de entrada do paciente Marcos Antônio Alves da Silva entre os dias 18 e 20 nessa unidade, sendo seu último atendimento no dia 16 passado, apresentando crise asmática, quando foi medicado e liberado.

Informamos que a UPA de Olinda está estruturada para atender casos de urgência e emergência nas especialidades de clínica médica, ortopedia, pediatria e odontologia. Em relação à cardiologia, a Unidade possui eletrocardiógrafo com laudos emitidos por cardiologistas em tempo máximo de 20 minutos através da Telemedicina. Além disso, emite exames laboratoriais que complementam a investigação cardiológica. A Unidade conta com uma Sala Vermelha, com suporte avançado para pacientes em estado grave, e, quando necessário, realiza transferência desses pacientes para os hospitais da rede.

Por fim, a UPA de Olinda esclarece que, conforme previsto pelo Ministério da Saúde, as unidades de pronto atendimento são destinadas ao atendimento inicial de urgências e emergências. Em caso de necessidade de internamento para investigação diagnóstica específica, tratamento prolongado ou procedimentos cirúrgicos, o paciente deve ser transferido para uma unidade hospitalar".

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