O Sindicato dos Petroleiros de Pernambuco (Sindipetro-PE) aderiu a greve nacional dos trabalhadores da Petrobras e paralisa as atividades por 24 horas desde meia-noite desta sexta-feira (24). Reunidos em frente ao portão principal da Refinaria Abreu e Lima (Rnest), em Ipojuca, trabalhadores terceirizados e contratados da Petrobras, acompanhados de representantes de movimentos sociais, como o Sindicato dos Metalúrgicos (Sindimetal), Movimento dos Trabalhadores Sem Terra (MST) e Central Única dos Trabalhadores (CUT), impediam a entrada de trabalhadores na Rnest. O ato acontece das 6h até as 9h20, quando os trabalhadores começaram a retornar para casa.
A paralisação, convocada pela Federação Nacional dos Petroleiros (FNP) e Federação Única dos Petroleiros (FUP), faz objeção ao Plano de Negócios e Gestão da Petrobras, que inclui a venda de ativos da empresa, divulgado pelo presidente da estatal, Bendine. De acordo com o secretário geral do Sindipetro-PE, que também faz parte da diretoria da FUP, Luiz Antônio Lorenzon, a manifestação é sobre os trabalhadores. "Estamos preocupados com os empregos, não estamos defendendo governo A ou B", explica. Os petroleiros também se expressam contra o PL 131/2015, de José Serra, que altera o sistema de partilha do pré-sal.
Apesar da movimentação, a carga diária da refinaria não foi alterada (11.700 m³/dia), o que parou, desde 0h, foi o envio de derivados para Transpetro. Além disso, também foram paralisados os serviços de manutenção, está sendo operado apenas o básico para manter a segurança na refinaria. Já na Transpetro, só a operação de GLP (Gás Liquefeito de Petróleo), das 16 operações, está em funcionamento. No início da manhã, a polícia tentou impedir que os lideres sindicais realizassem a mobilização, mas rapidamente os ânimos se acalmaram e o protesto segue de modo pacífico. Ás 9h20, os trabalhadores começaram a retornar para casa, mas a paralisação de 24 horas continua.
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