TECNOLOGIA

Motorola traz ao Brasil o Moto X Force, celular com tela inquebrável

Aparelho chega ao País custando R$ 3.149

Da editoria de economia
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Publicado em 03/11/2015 às 10:52
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Aparelho chega ao País custando R$ 3.149 - FOTO: Foto: Divulgação
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Que atire a primeira pedra aquele que nunca trincou a tela do smartphone porque deixou o aparelho cair. Essa verdadeira tragédia do mundo moderno é mais comum do que se imagina: cerca de 48% dos brasileiros entrevistados em uma pesquisa mundial feita pela KRC Research relataram que já tiveram a tela estilhaçada – sendo que 28% afirmaram que continuaram usando o aparelho com a mesma tela e, desses, 76% disseram que continuam usando o celular ainda que haja dificuldade de enxergar o que está escrito na tela.

A pesquisa foi encomendada pela Motorola e feita em seis países: Brasil, México, EUA, China, Reino Unido e Índia. Não por acaso, os mercados onde a empresa está lançando o Moto X Force, seu novo topo de linha que possui uma tela considerada inquebrável pela fabricante. A tecnologia, chamada de Moto Shattershield, é formada por cinco camadas protetoras, além de uma placa de alumínio, que garante a estabilidade do aparelho.

A segurança sai cara: R$ 3.149. Mas o Moto X Force também se destaca pelas configurações parrudas, como a resolução de 2560x1440 pixels, câmera traseira é de 21 Mpixels, processador é Snapdragon 810 octa-core e com 3 Gb de memória.

O problema de tela que quebra não é exclusivo da Motorola. Na semana passada, a Apple registrou uma patente nos EUA para uma proteção que poderá ser usada em um futuro iPhone 7, aparelho ainda nem sequer anunciado pela empresa.

De acordo com a patente, abas localizadas nos quatro cantos do celular seriam ativadas quando sensores avisassem que o smartphone está caindo. Elas, assim, absorveriam o impacto, evitando que o vidro da tela rachasse.

ESCORREGADIOS

Deixar o celular escorregar das mãos são a causa número 1 no Brasil, com 51%. Outros fatores também são responsáveis pelas quebras, como deixar o aparelho cair ao se levantar (32%) pois não perceberam que ele estava no colo, ou até mesmo deixar que ele caia do próprio bolso (24%). Quatro entre dez usuários (48%) dizem que o principal obstáculo para arrumar a tela é o preço. O segundo maior problema é encontrar alguém que faça o serviço (34%). Pouco mais de 31% dos brasileiros revelaram ter levado menos de uma semana para consertar o aparelho, e 52% levaram até duas semanas para reparar o dano.

As selfies também são um fator de risco para a quebra de tela entre muitos consumidores – 7% deles tiveram a tela danificada enquanto tentava tirar fotos de si mesmo. 

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