Indústria Naval

Presidente da Petrobras não discursa no evento

Maria das Graças Foster preferiu não falar durante entrega do João Cândido

Com informações de Adriana Guarda
Cadastrado por
Com informações de Adriana Guarda
Publicado em 25/05/2012 às 12:32
Leitura:

Mesmo com a missão de representar a presidente Dilma Rousseff, considerada a madrinha da retomada da indústria naval, a presidente da Petrobras, Maria das Graças Fostes, preferiu se manter discreta e não discursar durante a entrega do navio João Cândido. Entre os que discursaram estão o governador do Estado, Eduardo Campos; o presidente do Sinaval, Ariovaldo Rocha; o secretário de Planejamento do Estado, Geraldo Júlio; o presidente da Transpetro, Sérgio Machado.

Durante do evento, alguns dos que se pronunciaram aproveitaram o momento para amenizar os problemas vividos pelo Estaleiro Atlântico Sul (EAS) ao longo dos quatro anos de construção do petroleiro João Cândido. Foram greves e protesto, críticas sobre a mão de obra e problemas técnicos na execução do navio que terminaram externando os problemas de se recriar uma indústria e incluir uma região sem experiência no setor, como é o caso do Nordeste.

O presidente da Transpetro, Sérgio Machado, usou o discurso para elogiar o trabalho realizado. “Pernambuco provou que sabe fazer navios. A Coreia (referência na produção da indústria naval) levou 30 anos para ser o que é”, destacou. O navio fará parte da frota da Transpetro a partir desta sexta-feira, quando deixa o porto de Suape. Já Geraldo Júlio, secretário de Planejamento do Estado, chegou a dizer que o navio no Complexo de Suape era “uma das imagens mais bonitas” que ela já viu.

Últimas notícias