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Presidente da Porsche faz palestra na Fimmepe

Ele vai falar amanhã (20/10) às 19 horas sobre o futuro da indústria

Da editoria de economia
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Publicado em 19/10/2016 às 14:13
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Ele vai falar amanhã (20/10) às 19 horas sobre o futuro da indústria - FOTO: Foto: Divulgação
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O presidente da Porsche, Rüdiger Leutz, dará uma palestra sobre a indústria 4.0 amanhã, às 19h, dentro da programação da 22ª Feira da Indústria Mecânica, Metalúrgica e de Material Elétrico do Nordeste (Fimmepe), que está acontecendo no Centro do Convenções, em Olinda, até a próxima sexta-feira. Nesta edição, o evento terá como tema Automação Industrial e Eficiência Energética – O Futuro da Indústria. Serão oferecidas 40 horas de capacitação gratuita voltadas para executivos do setor, incluindo palestras e workshops. 

“É um evento consolidado, que leva oportunidades de disseminar conhecimento para os empresários locais sem ter que gastar recursos com um deslocamento, por exemplo, para São Paulo”, diz o diretor do Sindicato das Indústrias Mecânicas, Metalúrgicas e de Material Elétrico de Pernambuco (Simmepe), Girley Brasileiro. A feira é realizada pelo Simmepe e organizada pela Reed Exhibitions Alcantara Machado. 

Nas dependências da feira, serão instaladas uma miniusina de geração solar e uma ilha de eficiência energética. Essa última terá estandes das empresas que prestam serviço nessa área, da Companhia Energética de Pernambuco (Celpe) e do Banco do Nordeste (BNB). “As empresas que estiverem interessadas em implantar alguma iniciativa desse tipo podem já ver a parte burocrática com a Celpe e as linhas de financiamento disponibilizadas pelo BNB”, afirma a diretora regional da Reed Exhibitions Alcantara Machado, Tatiana Menezes. Também haverá um espaço do Sebrae com a finalidade de capacitar as empresas a se tornarem fornecedoras das companhias que vendem produtos ou serviços à fábrica da Jeep.

VISITANTES

A feira terá a participação de 200 marcas, com estandes instalados numa área de 13 mil metros quadrados. Os organizadores esperam receber cerca de 15 mil visitantes. “A nossa estimativa é de que sejam fechados negócios da ordem de R$ 250 milhões, porque o nosso setor é de bens de capital (equipamentos) e, muitas vezes, alguns negócios só são fechados meses depois do evento”, conta Girley.

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