Eletrizante e histórica. Foi assim a partida entre Barcelona e Paris Saint Germain pelas oitavas de final da Liga dos Campeões nesta quarta-feira. Precisando devolver o placar de 4x0, sofrido no primeiro jogo, o Barça se lançou ao ataque. Chegou a abrir 3x0, ficando a um gol de levar a partida para os pênaltis, mas Cavani diminuiu o marcador e jogou um balde de água fria nos catalães. Mas o que parecia perdido, se tornou em um dos maiores jogos da história da Liga. Com três gols depois dos 40 minutos, sendo dois nos acréscimos, o Barça fez 6x1 e se classificou para as quartas de final.
O JOGO
O Barcelona abriu o placar logo aos três minutos da primeira etapa, com Suárez. O uruguaio recebeu um cruzamento de Rafinha, pela direita, aproveitou o vacilo de Verrati e empurrou para o gol. A partir daí, passou a pressionar ainda mais. Voltou a balançar as redes no fim do primeito tempo. Marquinhos perdeu a bola para Iniesta dentro da grande área. O espanhol mandou para o meio e Kurzawa mandou para o próprio gol.
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No segundo tempo, mais uma vez no começo, Neymar sofreu um pênalti duvidoso. Meunier escorregou e o brasileiro tropeçou dentro da área. Na cobrança, Messi fez o 3x0.
Mas aos 16 minutos, tudo parecia perdido. Kurzawa escorou a bola na grande área e Cavani fuzilou para o gol. Com o gols, o Barcelona precisaria de mais três gols para poder avançar.
Mesmo tendando, os catalães estavam desorientados. Erravam passes e não chegavam com grandes sustos.
Foi quando, aos 43 minutos, Neymar cobrou uma falta com perfeição e ampliou: 4x1. Em seguida, aos 44, Suárez sofreu outro pênalti, mais uma vez bastante questionado pelos frances. Neymar, de novo ele, converteu e fez o 5x1.
O que era pra ser um jogo para se esquecer para a torcida do Barça, se tornou em um jogo memorável. Neymar, mais uma vez, mandou no abafa para a área. Sergi Roberto veio de trás e ampliou para 6x1, dando a classificação para os catalães.
Com o apito final, a alegria blaugrana contrastou com a tristeza francesa. De um lado, os jogadores do Barcelona pulavam e parecia não acreditar no que havia acabado de acontecer. Do outro, os jogadores do PSG choravam e saiam de campo desolados.
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