VASO SANITÁRIO

Tragédia do Arruda: Defesa do trio pede novo júri

Os advogados de Everton, Waldir e Luiz Cabral querem redução da pena

Leonardo Vasconcelos
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Leonardo Vasconcelos
Publicado em 30/04/2017 às 9:10
Foto: Alexandre Gondim/JC Imagem
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Três anos após jogarem o vaso sanitário das arquibancadas do Arruda para fora do estádio, Everton Felipe Santiago Santana, Luiz Cabral de Araújo Neto e Waldir Pessoa Firmo Júnior seguem pagando pelo crime. E devem continuar assim por um bom tempo. No dia dois de setembro de 2015, eles foram condenados em júri popular, respectivamente, a 28 anos, 25 anos, sete meses e 15 dias e 22 anos e seis meses de detenção.

Todavia, os advogados do trio de integrantes da Inferno Coral entraram com um recurso na Justiça. “Nós estamos pedindo a realização de um novo julgamento ou então pelo menos a redução das penas. Entendemos que elas foram muito altas até por serem réus primários”, disse Adelson José da Silva, advogado de Everton.

Questionado sobre como está a vida deles no presídio, Adelson informou que a preocupação inicial sobre a segurança do trio não existe mais. “No começo ficamos preocupados com o risco de serem alvo de retaliação lá dentro, mas pelo que soubemos não houve nada e eles estão trabalhando lá dentro. O Everton mesmo está como auxiliar na cozinha”, contou.

Foto: Alexandre Gondim/JC Imagem
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Foto: André Neri/JC Imagem
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Foto: Guga Matos/JC Imagem
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Foto: Hélia Scheppa/JC Imagem
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Foto: Bobby FabisakJC Imagem
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ARREPENDIMENTO

Passados três anos estão arrependidos? “Logo depois do crime eles já se arrependeram, foi um ato impensado”, garantiu Adelson.

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