O caso de maior repercussão no extra-campo do Campeonato Pernambucano de 2011 chegou ao fim na tarde desta quinta-feira. Depois de ter sido punido punido com um afastamento de 120 dias por ter acusado de suborno os dirigentes do Sport sem ter provas, o então presidente do Náutico Berillo Júnior teve seu pedido concessão atendido pelo Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD).
Atual presidente do Conselho Deliberativo do clube, o ex-mandatário alvirrubro acusou dirigentes do Leão de tentar subornar o meia Eduardo Ramos – ex-Sport – antes de clássico decisivo da semifinal do estadual do ano passado. Na época, Berillo chegou a divulgar na imprensa que possuía “200 horas de gravação” de conversas entre os rubro-negros e o pai do jogador, Carlos Antônio Martins, tentando acertar o suborno, estimado em R$ 300 mil.
Um inquérito foi aberto e, como não foi encontrada nenhuma prova da suposta investida dos adversários, o então presidente foi punido pelo Tribunal de Justiça desportiva de Pernambuco (TJD-PE). Após recorrer da decisão na instância nacional, Berillo foi absolvido.
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