ENCONTRO HISTÓRICO

Kuki e Bizu reeditam ataque dos sonhos Timbu

Artilheiros em épocas distintas pelo Náutico, Bizu e Kuki se encontram pela 1ª vez

João de Andrade Neto
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João de Andrade Neto
Publicado em 07/03/2012 às 9:07
Foto: Bobby Fabisack / JC Imagem
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Juntos, eles marcaram 293 gols com a camisa do Náutico. Mas apenas ontem estiveram, pela primeira vez, lado a lado. Kuki, 4º maior artilheiro alvirrubro, com 179 gols, e Bizu, 6º maior goleador do clube, com 114, tiveram um encontro histórico nos Aflitos. Algo que fez torcedores, de gerações distintas, imaginar como seria um ataque dos sonhos formado pelos dois ídolos.

Além de ser o jogador com mais partidas na história timbu, com 389 partidas, entre 2001 e 2009, Kuki conquistou três títulos estaduais (2001/2002 e 2004), além do acesso à Série A em 2006. Já Bizu, que defendeu o Náutico entre o final da década de 80 e início dos anos 90, levantou pelo clube, o Pernambucano de 1989, além de obter o acesso à elite nacional em 1988.

Foto: Bobby Fabisack / JC Imagem
Atacante Bizu, 6º maior goleador do Náutico, mostra que não perdeu intimidade com a bola - Foto: Bobby Fabisack / JC Imagem
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Atacante Bizu, 6º maior goleador do Náutico, mostra que não perdeu intimidade com a bola - Foto: Bobby Fabisack / JC Imagem
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Bizu, 6º maior goleador do Náutico, e Kuki, 4º, formariam o "ataque dos sonhos" - Foto: Bobby Fabisack / JC Imagem
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Atacante Bizu, 6º maior goleador do Náutico, mostra que não perdeu intimidade com a bola - Foto: Bobby Fabisack / JC Imagem
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Atacante Bizu, 6º maior goleador do Náutico, mostra que não perdeu intimidade com a bola - Foto: Bobby Fabisack / JC Imagem
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Bizu, 6º maior goleador do Náutico, e Kuki, 4º, formariam o "ataque dos sonhos" - Foto: Bobby Fabisack / JC Imagem
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Bizu, 6º maior goleador do Náutico, e Kuki, 4º, formariam o "ataque dos sonhos" - Foto: Bobby Fabisack / JC Imagem
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Bizu, 6º maior goleador do Náutico, e Kuki, 4º, formariam o "ataque dos sonhos" - Foto: Bobby Fabisack / JC Imagem

 

Apesar do encontro inédito, os dois artilheiros conversaram como velhos amigos e trocaram elogios mútuos.

"Sempre acompanhei os jogos do Náutico, mesmo à distância. Tanto que meu filho (Lucas, de 17 anos) se tornou torcedor do clube assistindo os meus DVD's e ouvindo as histórias do Náutico. E vimos muitos jogos e gols do Kuki, que acabou se tornando meu ídolo", disse Bizu, hoje com 51 anos e que não visitava os Aflitos desde 2002. "Não cheguei a ver o Bizu jogar. Mas, assim que cheguei aqui, ouvi falar muito sobre ele. Ele tinha sido o último ídolo aqui dentro", completou o hoje quarentão Kuki.

"Se não fosse pelas épocas distintas, acho que um ataque com nós dois seria possível. E seria um sucesso. Kuki era um jogador de velocidade, enquanto eu fazia mais o estilo de centroavante de área. Faríamos muitos gols", afirma Bizu.

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