Um dia após a frente do Náutico ter se transformado em praça de guerraem função do confronto das torcidas organizadas coligadas Fanáutico (do Náutico) e Terror Bicolor (do Paysandu) contra a Inferno Coral (do Santa Cruz), fotos da uniformizada paraense ocupando as dependências do clube timbu antes da partida entre o tricolor pernambucano e o Papão, realizada na noite da última terça-feira (8), tomaram as redes sociais. Eximindo-se da responsabilidade de acolher esses torcedores, a diretoria alvirrubra disse que os membros da Terror Bicolor estiveram nos Aflitos apenas no momento em que o Paysandu esteve treinando no gramado do Eládio de Barros Carvalho.
“O pessoal do Paysandu estava lá porque o clube deles estava treinando. Essa prática é comum. O mesmo acontece com o Náutico. Quando jogamos fora, outros clubes também nos recebem de uma maneira cortês. Jamais imaginávamos que ia acontecer o que aconteceu. O Náutico não compactua com essa violência. Jamais deixaríamos isso acontecer”, disse o diretor de futebol do Náutico José Barbosa.
Segundo o dirigente, a responsabilidade pelo confronto protagonizado entre torcidas organizadas bem em frente à sede timbu é de alguns sócios do clube, que também estão ligados à principal uniformizada alvirrubra: a Fanáutico. “Segundo as informações que apuramos até agora, inclusive via imprensa, alguns desses sócios que também estão ligados a essa torcida organizada se juntaram a do Paysandu e orquestraram o confronto”, comentou.
De acordo com José Barbosa, o Náutico não pode banir os membros de torcidas organizadas que também são seus sócios, a exemplo do que fez o Sport com a Torcida Jovem, porque essa atitude iria ferir o estatuto do clube alvirrubro.
?#TerrorNosAflitos?: O cenário de guerra que levou pânico às imediações do Estádio dos Aflitos, ontem, é apenas um capí...
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