Violência

Náutico nega ter acolhido membros da Terror Bicolor

Clube alega que membros da organizada só estiveram no clube para acompanhar treino do Paysandu

Luana Ponsoni
Cadastrado por
Luana Ponsoni
Publicado em 09/09/2015 às 10:32
Foto: Ricardo B. Labastier/JC Imagem
FOTO: Foto: Ricardo B. Labastier/JC Imagem
Leitura:

Um dia após a frente do Náutico ter se transformado em praça de guerra em função do confronto das torcidas organizadas coligadas Fanáutico (do Náutico) e Terror Bicolor (do Paysandu) contra a Inferno Coral (do Santa Cruz), fotos da uniformizada paraense ocupando as dependências do clube timbu antes da partida entre o tricolor pernambucano e o Papão, realizada na noite da última terça-feira (8), tomaram as redes sociais. Eximindo-se da responsabilidade de acolher esses torcedores, a diretoria alvirrubra disse que os membros da Terror Bicolor estiveram nos Aflitos apenas no momento em que o Paysandu esteve treinando no gramado do Eládio de Barros Carvalho.

Foto: Ricardo B. Labastier/JC Imagem
Policial armado chegou ao local do confronto entre torcidas organizadas - Foto: Ricardo B. Labastier/JC Imagem
Foto: Ricardo B. Labastier/JC Imagem
Policial armado chegou ao local do confronto entre torcidas organizadas - Foto: Ricardo B. Labastier/JC Imagem
Foto: Ricardo B. Labastier/JC Imagem
Policial armado chegou ao local do confronto entre torcidas organizadas - Foto: Ricardo B. Labastier/JC Imagem
Foto: Ricardo B. Labastier/JC Imagem
Pelo chão, rastro do vandalismo que destruiu fachada de lojas e causou pânico em moradores - Foto: Ricardo B. Labastier/JC Imagem
Foto: Ricardo B. Labastier/JC Imagem
Embora viaturas da polícia tenham seguido até o local, ninguém foi detido - Foto: Ricardo B. Labastier/JC Imagem
Foto: Ricardo B. Labastier/JC Imagem
Embora viaturas da polícia tenham seguido até o loc - Foto: Ricardo B. Labastier/JC Imagem
Foto: Ricardo B. Labastier/JC Imagem
Vandalismo atingiu veículos de prédios próximos ao estádio dos Aflitos, na Rosa e Silva - Foto: Ricardo B. Labastier/JC Imagem
Foto: Ricardo B. Labastier/JC Imagem
Na avenida, pedras que foram usadas para o confronto entre torcidas - Foto: Ricardo B. Labastier/JC Imagem
Foto: Ricardo B. Labastier/JC Imagem
Batalhão da Polícia chegou para conter o clima de guerra que se instalou na Rosa e Silva - Foto: Ricardo B. Labastier/JC Imagem
Foto: Ricardo B. Labastier/JC Imagem
A organizada Terror Bicolor, do Paysandu, teria entrado em confronto com a Inferno Coral - Foto: Ricardo B. Labastier/JC Imagem
Foto: Ricardo B. Labastier/JC Imagem
Viaturas da polícia em frente aos Aflitos, depois do confronto entre torcidas - Foto: Ricardo B. Labastier/JC Imagem
Foto: Ricardo B. Labastier/JC Imagem
Após as cenas de confusão e relatos de torcedores espancados, a PM chegou ao local - Foto: Ricardo B. Labastier/JC Imagem
Foto: Ricardo B. Labastier/JC Imagem
Confronto paralisou completamente a avenida Rosa e Silva - Foto: Ricardo B. Labastier/JC Imagem
Foto: Ricardo B. Labastier/JC Imagem
Policiais chegaram para tentar conter os ânimos e dispersar os baderneiros - Foto: Ricardo B. Labastier/JC Imagem
Foto: Ricardo B. Labastier/JC Imagem
Viaturas da polícia em frente aos Aflitos, depois do confronto entre torcidas - Foto: Ricardo B. Labastier/JC Imagem
Foto: Ricardo B. Labastier/JC Imagem
Na avenida, pedras que foram usadas para o confronto entre torcidas - Foto: Ricardo B. Labastier/JC Imagem
Foto: Ricardo B. Labastier/JC Imagem
Na avenida, pedras que foram usadas para o confronto entre torcidas - Foto: Ricardo B. Labastier/JC Imagem
Foto: Ricardo B. Labastier/JC Imagem
Na avenida, pedras que foram usadas para o confronto entre torcidas - Foto: Ricardo B. Labastier/JC Imagem
Foto: Ricardo B. Labastier/JC Imagem
Na avenida, pedras que foram usadas para o confronto entre torcidas - Foto: Ricardo B. Labastier/JC Imagem
Foto: Ricardo B. Labastier/JC Imagem
Comerciantes nas proximidades dos Aflitos também tiveram prejuízos com baderna - Foto: Ricardo B. Labastier/JC Imagem
Foto: Ricardo B. Labastier/JC Imagem
Pela avenida, rastro de destruição deixado após confronto entre torcedores - Foto: Ricardo B. Labastier/JC Imagem
Foto: Diego Nigro/JC Imagem
Pela manhã, o rastro de vandalismo permanece. - Foto: Diego Nigro/JC Imagem
Foto: Diego Nigro/JC Imagem
Loja atingida por pedras protegeu vitrine com tapumes - Foto: Diego Nigro/JC Imagem

“O pessoal do Paysandu estava lá porque o clube deles estava treinando. Essa prática é comum. O mesmo acontece com o Náutico. Quando jogamos fora, outros clubes também nos recebem de uma maneira cortês. Jamais imaginávamos que ia acontecer o que aconteceu. O Náutico não compactua com essa violência. Jamais deixaríamos isso acontecer”, disse o diretor de futebol do Náutico José Barbosa. 

Segundo o dirigente, a responsabilidade pelo confronto protagonizado entre torcidas organizadas bem em frente à sede timbu é de alguns sócios do clube, que também estão ligados à principal uniformizada alvirrubra: a Fanáutico. “Segundo as informações que apuramos até agora, inclusive via imprensa, alguns desses sócios que também estão ligados a essa torcida organizada se juntaram a do Paysandu e orquestraram o confronto”, comentou.

De acordo com José Barbosa, o Náutico não pode banir os membros de torcidas organizadas que também são seus sócios, a exemplo do que fez o Sport com a Torcida Jovem, porque essa atitude iria ferir o estatuto do clube alvirrubro.

?#‎TerrorNosAflitos?: O cenário de guerra que levou pânico às imediações do Estádio dos Aflitos, ontem, é apenas um capí...

Posted by Jornal do Commercio on Quarta, 9 de setembro de 2015

Últimas notícias