Violência

Presidente do Náutico diz que ainda está apurando briga entre torcidas na frente do clube

Glauber Vasconcelos pouco esclareceu sobre o caso em coletiva de imprensa

Thiago Wagner
Cadastrado por
Thiago Wagner
Publicado em 09/09/2015 às 13:43
Foto: Ricardo B. Labastier/JC Imagem
FOTO: Foto: Ricardo B. Labastier/JC Imagem
Leitura:

Se alguém esperava ter algum tipo de resposta sobre o confronto envolvendo as organizadas de Náutico, Santa Cruz e Paysandu na última terça-feira (8), nos Aflitos, não obteve na coletiva convocada pela presidência alvirrubra nesta quarta (9), na sede do clube. Afirmando ainda estar apurando os fatos, o presidente Glauber Vasconcelos pouco esclareceu sobre o caso. Nem mesmo a presença dos torcedores do clube paraense foi bem explicada. O que foi dito é que alguns sócios, sendo de organizada ou não, colocaram os paraenses dentro da sede antes do jogo.

“Criamos uma comissão para apurar o assunto e temos o prazo de uma semana. A informação que temos é que sócios colocaram convidados do Paysandu para tomar banho no clube. Mas o que sabemos é que eles não vestiram a camisa da organizada”, disse. Glauber ainda enfatizou que o Náutico foi vítima da confusão e que não acoberta organizadas.

 

?#‎TerrorNosAflitos?: O cenário de guerra que levou pânico às imediações do Estádio dos Aflitos, ontem, é apenas um capí...

Posted by Jornal do Commercio on Quarta, 9 de setembro de 2015

 

No entanto, por causa desse episódio, o presidente alvirrubro afirmou que não será mais permitido o estacionamento de vans ou ônibus de torcidas de fora nos arredores dos Aflitos.

Sobre as medidas que podem ser tomadas após a apuração dos fatos, a direção do Timbu também não foi muito clara. Deixou em aberto as atitudes. Perguntado se pode excluir os sócios envolvidos, Glauber reconheceu a possibilidade, mas não quis afirmar com certeza. “A decisão passa pelo processo de apuração. Vamos fazer o trabalhar para isso, para procurar a responsabilidade”.

Presente na coletiva, o vice-presidente Gustavo Ventura reforçou que o Náutico não é parceiro de organizadas e que não as aloja no clube. Também enfatizou que o clube está disponível para qualquer ação pública no combate à violência.

Foto: Ricardo B. Labastier/JC Imagem
Policial armado chegou ao local do confronto entre torcidas organizadas - Foto: Ricardo B. Labastier/JC Imagem
Foto: Ricardo B. Labastier/JC Imagem
Policial armado chegou ao local do confronto entre torcidas organizadas - Foto: Ricardo B. Labastier/JC Imagem
Foto: Ricardo B. Labastier/JC Imagem
Policial armado chegou ao local do confronto entre torcidas organizadas - Foto: Ricardo B. Labastier/JC Imagem
Foto: Ricardo B. Labastier/JC Imagem
Pelo chão, rastro do vandalismo que destruiu fachada de lojas e causou pânico em moradores - Foto: Ricardo B. Labastier/JC Imagem
Foto: Ricardo B. Labastier/JC Imagem
Embora viaturas da polícia tenham seguido até o local, ninguém foi detido - Foto: Ricardo B. Labastier/JC Imagem
Foto: Ricardo B. Labastier/JC Imagem
Embora viaturas da polícia tenham seguido até o loc - Foto: Ricardo B. Labastier/JC Imagem
Foto: Ricardo B. Labastier/JC Imagem
Vandalismo atingiu veículos de prédios próximos ao estádio dos Aflitos, na Rosa e Silva - Foto: Ricardo B. Labastier/JC Imagem
Foto: Ricardo B. Labastier/JC Imagem
Na avenida, pedras que foram usadas para o confronto entre torcidas - Foto: Ricardo B. Labastier/JC Imagem
Foto: Ricardo B. Labastier/JC Imagem
Batalhão da Polícia chegou para conter o clima de guerra que se instalou na Rosa e Silva - Foto: Ricardo B. Labastier/JC Imagem
Foto: Ricardo B. Labastier/JC Imagem
A organizada Terror Bicolor, do Paysandu, teria entrado em confronto com a Inferno Coral - Foto: Ricardo B. Labastier/JC Imagem
Foto: Ricardo B. Labastier/JC Imagem
Viaturas da polícia em frente aos Aflitos, depois do confronto entre torcidas - Foto: Ricardo B. Labastier/JC Imagem
Foto: Ricardo B. Labastier/JC Imagem
Após as cenas de confusão e relatos de torcedores espancados, a PM chegou ao local - Foto: Ricardo B. Labastier/JC Imagem
Foto: Ricardo B. Labastier/JC Imagem
Confronto paralisou completamente a avenida Rosa e Silva - Foto: Ricardo B. Labastier/JC Imagem
Foto: Ricardo B. Labastier/JC Imagem
Policiais chegaram para tentar conter os ânimos e dispersar os baderneiros - Foto: Ricardo B. Labastier/JC Imagem
Foto: Ricardo B. Labastier/JC Imagem
Viaturas da polícia em frente aos Aflitos, depois do confronto entre torcidas - Foto: Ricardo B. Labastier/JC Imagem
Foto: Ricardo B. Labastier/JC Imagem
Na avenida, pedras que foram usadas para o confronto entre torcidas - Foto: Ricardo B. Labastier/JC Imagem
Foto: Ricardo B. Labastier/JC Imagem
Na avenida, pedras que foram usadas para o confronto entre torcidas - Foto: Ricardo B. Labastier/JC Imagem
Foto: Ricardo B. Labastier/JC Imagem
Na avenida, pedras que foram usadas para o confronto entre torcidas - Foto: Ricardo B. Labastier/JC Imagem
Foto: Ricardo B. Labastier/JC Imagem
Na avenida, pedras que foram usadas para o confronto entre torcidas - Foto: Ricardo B. Labastier/JC Imagem
Foto: Ricardo B. Labastier/JC Imagem
Comerciantes nas proximidades dos Aflitos também tiveram prejuízos com baderna - Foto: Ricardo B. Labastier/JC Imagem
Foto: Ricardo B. Labastier/JC Imagem
Pela avenida, rastro de destruição deixado após confronto entre torcedores - Foto: Ricardo B. Labastier/JC Imagem
Foto: Diego Nigro/JC Imagem
Pela manhã, o rastro de vandalismo permanece. - Foto: Diego Nigro/JC Imagem
Foto: Diego Nigro/JC Imagem
Loja atingida por pedras protegeu vitrine com tapumes - Foto: Diego Nigro/JC Imagem

Últimas notícias