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''Náutico não pode ganhar na sorte'', diz meia após fim da paralisação

Marco Antônio ressalta que o clube alvirrubro precisa se planejar melhor para o restante da temporada

Thiago Wagner
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Thiago Wagner
Publicado em 28/04/2017 às 19:42
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Marco Antônio ressalta que o clube alvirrubro precisa se planejar melhor para o restante da temporada - FOTO: Foto: JC Imagem
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Após o fim da paralisação dos jogadores do Náutico, devido aos salários atrasados, o meia Marco Antônio voltou a falar com a imprensa nesta sexta-feira, no centro Wilson Campos. Só que agora foi em entrevista coletiva, como deve ser normalmente. O assunto obviamente ainda foram as dívidas do clube com os atletas, que segundo o jogador só atrapalham o desempenho do time na busca por vitórias. Para ele, o clube não pode depender da sorte para ganhar jogos. Precisa de planejamento.


“O Náutico não pode ganhar com tanta sorte. Não é assim que o futebol funciona. Eu tenho todo carinho por esse clube que abriu as portas para mim. Em 2004 (ano do último título do Timbu, quando Marco jogava no time) as coisas caminharam como poderiam ter sido neste ano. Faltaram esses detalhes agora”, comentou o capitão alvirrubro.


Marco Antônio ainda voltou a confirmar os atrasados que a direção do Náutico tem pendente com ele. São seis direitos de imagem e três salários da carteira. O direito de imagem não foi depositado nesta temporada ainda, incluindo os dos atletas que chegaram neste ano. “Esperamos que se chame os atletas para solucionar. Nunca foi feito um acordo”, afirmou.

OBJETIVO


Apesar dos problemas, o meia do Timbu demonstra confiança no elenco e garante que não faltará empenho na briga pelo terceiro lugar do Pernambucano e pelo acesso na Série B. “Da nossa parte estamos fechados e unidos. Temos a meta de colocar o clube na primeira divisão”, declarou Marco.

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