brasil

Evandro Carvalho defende árbitro pernambucano em polêmica na Série A

Presidente da Federação Pernambucana de Futebol, Evandro Carvalho defendeu Gilberto Castro Júnior, que não marcou pênalti a favor do Ceará no jogo contra o São Paulo

JC Online
Cadastrado por
JC Online
Publicado em 20/08/2019 às 11:33
Acervo JC Imagem
Presidente da Federação Pernambucana de Futebol, Evandro Carvalho defendeu Gilberto Castro Júnior, que não marcou pênalti a favor do Ceará no jogo contra o São Paulo - FOTO: Acervo JC Imagem
Leitura:

O presidente da Federação Pernambucana de Futebol (FPF), Evandro Carvalho, concordou com a atitude do árbitro pernambucano Gilberto Castro Júnior ao não marcar o pênalti no jogo entre São Paulo e Ceará, no último domingo. No lanche, o goleiro Tiago Volpi se chocou com o atacante Felippe Cardoso. O presidente do Vozão criticou a arbitragem e pediu uma providência da Federação Cearense. 

Evandro, por sua vez, saiu em defesa do pernambucano. "Nós temos esse monitoramento. Evidente que arbitragem é uma coisa muito complexa. Envolve uma expertise. O árbitro acertou. Porque se tratou de um choque natural e não condicional. Tomando como base a ação do árbitro, que é aspirante à Fifa. Natural que há divergência. Faz parte do jogo", falou o presidente da FPF, em entrevista à Rádio Jornal. Ele ainda falou que fará uma votação para utilizar o sistema do arbitragem em vídeo nas finais da Série C. "Vamos fazer uma votação e se houver maioria vamos fazer. Antes o investimento era de R$ 75 mil por jogo hoje é de R$ 49 mil. Natural que a tecnologia reduza o custo. São 18 câmeras. O que já complica a gente se adaptar. Já para essas finais da Série C queremos garantir mais tranquilidade para Náutico e Santa Cruz", observou.

CLÁSSICO 

O presidente também falou sobre o Clássico das Emoções entre Náutico e Santa Cruz, no próximo sábado, nos Aflitos. O mandatário confessou que torce para o Tricolor garantir a classificação para o mata-mata da Série C. Ele ainda revelou que defende a realização da partida na Arena Pernambuco.

"Eu acho que a presença da torcida não vence. O papel do torcedor é se associar. Infelizmente temos 15 mil associados, quando poderíamos ter pelo menos 100 mil torcedores em dia no Náutico. E eu acho que na arena geraríamos R$ 500 mil de renda para o Náutico. Eu não tenho nenhum constrangimento. Brinquei que era tricolor desde criancinha. todo pernambucano deveria pensar no estado, exceção do Náutico, é aquecimento para a economia", comentou.   

"A minha convicção é que o Dal Pozzo use o time alternativo. Como o Náutico já está classificado e ele precisa dar ritmo aos jogadores que não vêm jogando. Imagino eu que essa seja a tendência do lado profissional que o que interessa agora são os jogos mata-mata para voltar a Série B", finalizou.    

Últimas notícias