O vice-presidente do Náutico, Diógenes Braga, lembrou o trabalho realizado no clube nos últimos dois anos e destacou o acesso à Série B como ponto final de ciclo e recomeço de uma nova gestão. Para o dirigente, o novo objetivo do clube é subir para a Série A, mas com responsabilidade de não correr o risco de voltar para a terceira divisão.
Leia Também
- Aclamação no executivo e bate-chapa no conselho: os diferentes cenários das eleições do Náutico
- Santa Cruz conquista Copa Pernambuco ao vencer o Náutico por 2x1
- Jean Carlos elogia base do Náutico, mas pontua necessidade de elenco mais 'recheado'
- Náutico confirma amistoso contra o ABC nessa pré-temporada
- Conselho do Náutico aprova impugnação da candidatura de Newton Morais
- Comissão Eleitoral do Náutico decide por manter Newton Morais como candidato ao conselho
- Presidente do Náutico convoca torcida alvirrubra para participar das eleições
O vice-presidente Diógenes Braga fala da manutenção do trabalho no Executivo, projetando a busca por novas conquistas, mas mantendo a estratégia de austeridade financeira. pic.twitter.com/IC9sIhg504
— Jornal do Commercio (@jc_pe) December 8, 2019
Ele explicou. "A continuidade de um trabalho que se iniciou. É um trabalho de resgate que foi feito e que com muito trabalho conseguiu evoluir dentre tantas conquistas. E a gente conseguiu sair da Série C e dentro da Série B, claro, conseguir buscar o acesso à Série A. Agora lembrando das responsabilidades de não se correr riscos de voltar à Série C. Isso não pode acontecer de forma alguma no Náutico. Nunca mais na história do clube. Tem a responsabilidade de um passo de cada vez. Fazer as coisas dentro do que é possível. Com audácia, mas com responsabilidade. Depois de várias eleições bem acirrada, essa aclamação demonstra um caminho de pacificação do clube e mostrando que o entendimento pode fazer o Náutico ir para cima", comentou Diógenes.
CONSELHO DELIBERATIVO
"A gente prega que o clube esteja desarmado e que se evite certos tipos de debate, que não são produtivos para o clube. Acaba que demanda muita energia que ao invés de ser usada para resolver problemas do clube passa a ser colocada para questões internas", observou Diógenes, sobre o bate-chapa na eleição do Conselho Deliberativo.