Mais do que uma vaga na grande decisão de Wimbledon, é o posto de melhor tenista do mundo que estará em disputa nesta sexta-feira (6/7), a partir das 9h (de Brasília), na All England Club, em Londres. De um lado, o atual campeão em solo inglês, o sérvio Novak Djokovic, luta para defender não apenas o título, mas a liderança do ranking da ATP, que conseguiu há exatamente um ano. Do outro lado da rede, o suíço Roger Federer pode escrever seu nome mais uma vez na história do tênis mundial. Caso vença, o jogador de 30 anos fica a uma partida de reassumir a ponta e ainda se igualar aos maiores vencedores em Wimbledon: o inglês William Renshaw e o norte-americano Pete Sampras, ambos com sete triunfos.
Nos encontros anteriores entre eles, melhor para Federer. Foram 14 vitórias contra 12 do tenista de Belgrado. A vantagem é ainda maior quando se leva em consideração a quantidade de títulos em Grand Slams – principais torneios internacionais da modalidade –, visto que o suíço soma, ao todo, 16 conquistas, contra cinco do adversário.
Na outra semifinal de sexta em Wimbledon, no mesmo horário, um tenista da casa mantém vivas as esperanças do torcedor inglês em título. É que o britânico Andy Murray, número 4 do mundo, encara o francês Jo-Wilfried Tsonga, sexto no ranking.
FEMININO - Serena Williams conquistou vaga em mais uma final de Wimbledon com uma atuação de gala na quinta-feira. Em busca do pentacampeonato, a norte-americana derrotou a bielo-russa Victoria Azarenka por 2 sets a 0, com parciais de 6/3 e 7/6 (8/6).
Com a vitória sobre a ex-número 1 do mundo, Serena garantiu vaga em sua sétima final em Wimbledon – venceu quatro e perdeu duas. Desta vez, sua adversária será a polonesa Agnieszka Radwanska, que eliminou a alemã Angelique Kerber por 2 sets a 0 (6/3 e 6/4), na outra semifinal. Na decisão de sábado, Serena buscará seu 14º título de Grand Slam.
