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Filho de Cafu é sepultado em São Paulo

Danilo tinha 29 anos e sofreu um infarto na última quarta-feira (4)

Com agências de notícia
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Publicado em 05/09/2019 às 16:03
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Danilo tinha 29 anos e sofreu um infarto na última quarta-feira (4) - FOTO: Foto: Reprodução/Instagram
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Danilo Feliciano de Moraes, filho do ex-jogador de futebol Cafu, foi enterrado no Cemitério Memorial Parque Paulista, em Embu das Artes, São Paulo, nesta quinta-feira (5). Ele tinha 29 anos e morreu na última quarta-feira (4), vítima de um infarto. 

Ele jogava futebol com amigos em casa, em Barueri, na Grande São Paulo, quando passou mal durante as comemorações do aniversário da irmã. Danilo chegou a ser encaminhado para o Hospital Albert Einstein, na unidade de Alphaville, mas não resistiu ao sofrer uma parada cardíaca.

Segundo o portal Caras, Cafu e Regina estavam visivelmente abalados com o falecimento do filho. Entre amigos e familiares, estavam presentes o apresentador Yudi Tamashiro, o funkeiro MC Gui, o rapper Mano Brown, os exs-jogadorres de futebol Raí, Kaká e outros.

'Enfarte em jovem é raro, mas pode ser fatal', diz cardiologista

Sintomas como dor na região torácica, falta de ar, náusea, indigestão, dor abdominal, tontura, suor frio e fraqueza podem indicar um episódio de enfarte. Para além disso, ansiedade, desconforto no ombro ou palpitações também são registradas em alguns casos. Danilo Feliciano de Moraes, filho mais velho do ex-jogador Cafu, morreu aos 29 anos de idade, vítima de enfarte.

Casos de enfarte em pessoas dessa faixa etária não são comuns, mas podem chegar com gravidade, de acordo com o cardiologista Carlos Alberto Pastore. "O enfarte em jovens é raro, mas pode ser fatal. Não existe enfarte do nada. Tem uma frase num hospital de Nova York que diz: 'morte súbita não existe e leva anos para acontecer'. Ele (Danilo) devia ter alguma coisa e em geral jovens não fazem grandes avaliações", afirmou.

A chance de um episódio de enfarte voltar a acontecer vai depender do estado de saúde do indivíduo. "Se for por obstrução de coronária por aterosclerose sim. Pode ser também uma má-formação congênita. A principal dica é prestar atenção na genética familiar, pois a história se repete", ressalta Pastore

Para evitar o chamado "efeito surpresa", homens e mulheres devem realizar exames periódicos, de preferência uma vez ao ano. O cardiologista recomenda também a avaliação da saúde sobretudo antes de atividades físicas intensas.

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