Tricolor

Santa Cruz: Centroavante de origem, Victor Rangel deixa escolha para Itamar Schulle

Atacante de 29 anos revelou preferência, mas também pode ser utilizado nas pontas pelo comandante coral

Klisman Gama
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Klisman Gama
Publicado em 22/02/2020 às 12:55
Foto: Filipe Jordão/JC Imagem
Atacante de 29 anos revelou preferência, mas também pode ser utilizado nas pontas pelo comandante coral - FOTO: Foto: Filipe Jordão/JC Imagem
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Contratado pelo Santa Cruz no começo deste mês, o atacante Victor Rangel finalmente pôde estrear pelo clube. Entrou em campo como titular diante do Afogados, na última quarta-feira (21), e atuou por 85 minutos. Inicialmente, pela disposição da equipe em campo, formou dupla de ataque com Pipico, atuando mais próximo da área e também entrando nela. Depois, foi deslocado para a ponta. O atleta confessou que já teve uma conversa com o técnico Itamar Schulle e destacou a preferência por atuar centralizado, mas destacou que também pode atuar nos lados, caso o treinador precise.

“Eu gosto muito de atuar como centroavante e, pelas minhas características, gosto de me movimentar. Saio um pouco da área, mas tento ao máximo ter presença de área quando a jogada se desenvolve pelos lados do campo. A prioridade da nossa função é estar dentro da área para que possamos aproveitar o máximo das oportunidades. No início da carreira joguei pelas extremas do campo, então creio que tenho um pouco de facilidade de me adaptar a isso. Mas quando cheguei deixei, o meu desejo para o professor que a minha prioridade é de jogar por dentro, na função de centroavante. Mas que me colocaria à disposição para onde ele precisasse de mim. Estou nesse sentimento de onde precisar, quero da melhor forma possível ajudar”, comentou Victor Rangel.

O atacante ainda vem buscando melhorar a parte física, já que não realizou pré-temporada pelo Botafogo, seu ex-clube, no começo o ano. Com isso, precisou correr atrás do tempo para se condicionar e estrear o quanto antes pelo Santa Cruz. Apesar de não estar no seu melhor, ele acredita que, com mais três ou quatro jogos, atingirá uma forma boa para ajudar mais ainda o Tricolor. 

“Desde a minha chegada foram 10 dias de treinamento, mas nem todos esses dias foram de trabalho no campo. Em alguns, parte aeróbica, força, na academia e outros trabalhos físicos. Nem sempre com bola. Foram poucos, acredito que cinco ou seis treinamentos no máximo, com bola desses 10 dias que tive de sessões de treinamento. Então acredito que, com o passar do tempo, vou pegando tempo de bola, pelo tempo que estou sem jogar (três meses)”, encerrou.

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